quinta-feira, 30 de julho de 2020

FOLK-LORE

FOLCLORE é marca do povo/Nas ancas de um alazão/É o riso da menina/No espelho do patrão/É o capim que desaba/É o ramo que se acaba/Com o corte do facão//Folclore é literatura/É brincadeira, é folguedo/É curupira, é caipora/É um menino com medo/Da história que o assombra/É sesta boa na sombra/É um chazinho de bredo!//Folclore é fuzarca boa/É o povo numa festa/É um menino sambudo/É a popoca da cresta/É a morena bonita/(Com um vestido de chita)/E uma malhada na testa!

MONDUBIM: SUJEIRA E ABANDONO