Quando aquele velho político de Coreaú foi comentar as ações de movimentos sociais, liderados por uma religiosa da cidade (em meados da década de 1980), irritou-se:
- É o diabo daquele irmã magra!
UM ESPAÇO PARA LIVROS, CULTURA NORDESTINA E FÓRUM DA ZONA NORTE (CE). (85) 985863910
13 de fev. de 2013
AUTO-CONHECIMENTO
Uma dessas figuras sudestinas, que agarra-se ao preconceito (de todos os naipes) para fazer humor (vá lá que seja!), assim se reconhece:
"Persona non grata. Desde 1979 estragando tudo e decepcionando pessoas."
Falou e disse!
"Persona non grata. Desde 1979 estragando tudo e decepcionando pessoas."
Falou e disse!
DIGA LÁ!
A quem você mandaria um dicionário de um verbete só: RENÚNCIA?
A língua velha está coçando!
A língua velha está coçando!
A TRANSPARÊNCIA DE UM REI ABSOLUTISTA É VACINA CONTRA ILUSÕES POLÍTICAS
"O povo devia saber o que foi que o rei Luis XIV queM disse, entre os séculos XVII e XVIII, na França: 'O Estado sou eu!'. Essa sincera afirmação deveria nos afastar da ilusão de que o povo tenha o poder. Hoje a diferença que há é que o poder não está mais concentrado num indivíduo ou pessoa física, mas no capital, portanto, foi pulverizado, quem adquirir capital terá poder político e será membro do grupo que dita as regras para o Estado, que tornou-se um monstro autoconduzido. O povo é apenas usado; a democracia antes mesmo de se consolidar passou à demagogia. A política é irmã gêmea da religião. Ambas constantemente chamam o povo para ser testado, (confirmar sua crença e submissão às instituições)! Lembra-nos Dom Quixote: sempre 'quebra a cara' e não sente a lesão, porque ela atingiu o cérebro! O povo é um rebanho de animais racionais ou ex-racionais, porque foi domado violentamente! Quem tem o poder faz o Estado que lhe convém. Depois deste vôo pelo mundo aterrissamos no Brasil, especialmente no Ceará. Aqui o povo foi iludido que a lei de sua iniciativa ou 'Lei da Ficha Limpa' funcionaria; enganou-se mais uma vez. Mais de
dez prefeitos foram eleitos e empossados, apesar de acusados de 'fichas sujas'. Não se iluda! Quem tem o poder econômico tem sua ficha limpíssima! O povo cearense espera um tal salto prometido numa campanha eleitoral. Mas a ignorância política faz com que ele não veja a
diferença entre o salto do sapo e o salto do sapato; até porque seja
qual for a modalidade, não lhe traz nenhum benefício. Exceto às pessoas
que estão abaixo da linha de pobreza. Nos últimos governos, não por generosidade mas por nessecidade econômica (se não devolvessem esses
recursos em forma de ajuda aos mais pobres, as despesas do Estado com a
violência e com as doenças seriam muito maiores). Por fim, resumo, dizendo:
não devemos endeusar nem endemoniar pessoas graduadas na hierarquia
do Estado, porque dele também são reféns! 'São carrascos e vítimas do próprio mecanismo que criaram'! Assim dizia Raul Seixas."
(Antônio Queiroz de França, mecânico industrial e poeta - Pajuçara - Maracanaú)
(Antônio Queiroz de França, mecânico industrial e poeta - Pajuçara - Maracanaú)
CONTRIBUIÇÃO AO DEBATE
CONSIDERAÇÕES ÀS “MERAS
(DESPRETENSIOSAS) PROVOCAÇÕES ...”, DO BLOGUE COREAUSIARÁ, SOBRE O MUNICÍPIO DE
COREAÚ - CE.
"Sobre tema semelhante (social, econômico, político, etc., da
situação do município de Coreaú - CE.), já tive oportunidades nesse espaço (COREAUSIARÁ)
e em outros blogues, de manifestar-me a respeito de assuntos tão relevantes
para a municipalidade. Por isso, oportuno e pertinente o questionamento trazido
à baila pelo blogueiro. Especificamente, nessa oportunidade, gostaria de discorrer
sobre dois pontos fundamentais para o desenvolvimento da nossa terra, Palma: potencial
produtivo e vocações, ali referidos.
Hodiernamente, até os idos findos dos anos da década de oitenta
do século passado (XX), o nosso Coreaú tinha como principais alavancas/esteio
de seu desenvolvimento (crescimento econômico e social), basicamente 4 (quatro)
pilares: a agricultura, a pecuária, o comércio e o poder público (os
aposentados eram poucos). Com o passar dos anos, os dois primeiros vêm declinando
assustadoramente sua importância econômica, agravada pela terrível e cíclica
seca do semiárido nordestino, e talvez por falta de incentivo ou de políticas
públicas corretas nesses setores, por falha ou omissão do poder público. O que
se vê hoje é que as duas únicas fontes/oportunidades principais de emprego/trabalho
para a população economicamente ativa do município advêm do setor de serviço (basicamente o comércio e Prefeitura Municipal).
Considerada ainda por muitos como 'a galinha-dos-ovos-de-ouro', a Prefeitura Municipal vem ao longo dos anos perdendo sua força e substância
motora de se firmar como mentora e agente do crescimento/desenvolvimento da
economia local, (ainda que se busque parceria público-privada!?), em razão de
políticas equivocadas, que resultaram no marasmo e no atrofiamento em que se
encontra o nosso Coreaú (o nosso PIB é quase inexistente, inexpressivo, com
relação ao PIB do Ceará). A sociedade local certamente também é responsável por
essa triste situação (apesar de pagar boa parte dessa conta), em face de não
cobrar dos seus legítimos representantes (vereadores e prefeitos eleitos em
todos esses anos) as mudanças de estratégias e de políticas públicas, em favor da
melhoria da agropecuária, de oportunidades de emprego para os jovens, geração de
renda para o homem do campo, educação de qualidade, cuidados com a infância,
adolescência e idosos, etc.
Há um grande paradoxo em Coreaú, quando dezenas de jovens concluem
os seus estudos nos níveis médio e superior ao longo dos anos, mas, no entanto,
não têm oportunidade de emprego/trabalho em sua terra, pois a economia do
município não comporta, por estar debilitada e fragilizada, tendo como consequência
o adiamento e/ou frustrações de sonhos ou tentar realizá-los em outras plagas,
como muitos fizeram.
O que fazer então? Qual a vocação do nosso município?
Há alguns anos o Governo do Estado tem adotado uma política
de desenvolvimento para os municípios do interior do Ceará, especialmente com
instalação de pequenas e médias indústrias. Mas para isso, devem existir bons
projetos, vocação para o negócio/atividade a ser implantada e, principalmente,
mão-de-obra especializada e infraestrutura local, além dos incentivos fiscais.
etc. Não há dúvidas de que a vocação de Coreaú no setor primário é a agropecuária,
e no terciário o comércio. Sem política pública correta nesse sentido,
dificilmente o município se desenvolverá.
É sabido por todos que Coreaú (sobre) vive das aposentadorias
e pensões (a população cresceu e ficou mais idosa) e dos salários do setor de
serviços (comércio e Prefeitura Municipal). Portanto, é muito pouco para o
lugar se desenvolver. Algo deve ser feito para mudar a indesejável rota contínua
da bancarrota, do fracasso e da atrofia econômica.
Por oportuno, a Fábrica de Cimento Poty/Sobral inaugura em
2015 uma nova unidade no Distrito de Aprazível. O que o poder público e a
sociedade local já fizeram ou pensam em fazer para oportunizar chances reais de
trabalho/emprego e renda aos coreauense, já que a nova fábrica fica/dista
apenas 23 km da sede do município de Coreaú e menos de 1o do distrito de
Ubaúna!? Espero e desejo que o clientelismo eleitoral de 4 em 4 anos não vença
mais essa e outras oportunidades de crescimento profissional, econômico e
social (do município)."
COSMO CARVALHO
Engenheiro e advogado
.DE EUCLIDES DA CUNHA SOBRE A SECA
"... Mas entre nós estes transes tão profundamente dramáticos não deixam
traços duradouros. Aparecem, devastam e torturam; extinguem-se e ficam
deslembrados. Entretanto, senão pelos seus efeitos desastrosos, pela sua insistência,
pela impertinência insanável com que se ajustam aos nossos destinos,
eles são os mais imperiosos desafios às forças do nosso espírito e do
nosso sentimento. (...)
É que o fenômeno climático só nos impressiona quando aparece; é uma eterna e monótona novidade; estudamo-lo sempre nas aperturas e nos sobressaltos dos períodos certos em que ele se desencadeia"
É que o fenômeno climático só nos impressiona quando aparece; é uma eterna e monótona novidade; estudamo-lo sempre nas aperturas e nos sobressaltos dos períodos certos em que ele se desencadeia"
CULPA DO COMUNISMO!?
Do reaça noveleiro (global), Aguinaldo Silva:
"Quanto à Vila (Isabel), basta vir mais ou menos. Desde que traga um enredo 'social' os comunas dão a ela o primeiro lugar!"
"Quanto à Vila (Isabel), basta vir mais ou menos. Desde que traga um enredo 'social' os comunas dão a ela o primeiro lugar!"
É muita aversão à História!
DONA LICA, A FILHA DO SOFRIMENTO
Sei que os deuses do Olimpo/ Vão me dar inspiração/ Para narrar com tempero/ E alguma devoção/ Fatos manchados de dor/ Doença vil e oração
A dona Lica viveu/ Em nosso árido sertão/ Cresceu em meio ao temor/ De uma seca, com razão/ Pois sabia que uma seca/ Rima com desolação
Muito nova se casou/ Com Tomaz, um homem bom/ Logo veio a embirica/ De menino - foi um dom/ Com muito trabalho e força/ Nunca soltou o guidom!
E Tomaz corria o mundo/ À procura de feijão/ Era forte, destemido/ Pra trabalhar, um leão/ Os filhos sempre no apoio/ Lá no sofrido sertão
O tempo passou e veio/ Longa era de sofrer/ A filha mais velha Lica/ Viu na rede esmorecer/ E em três dias de dor/ Sua face se desfazer!
Dona Lica, em meio a prantos/ E o apoio de Tomaz/ Viu a filha lutadora/ Ligeira que nem um ás/ Perder a vida, tão boa/ Sem conhecer um rapaz!
A dor logo fez morada/ Naquele peito cristão/ Rezou muito, fez pedido/ A Padre Cícero Romão/ Iria, sim a Juá/ Buscar a consolação!
(...)
A dona Lica viveu/ Em nosso árido sertão/ Cresceu em meio ao temor/ De uma seca, com razão/ Pois sabia que uma seca/ Rima com desolação
Muito nova se casou/ Com Tomaz, um homem bom/ Logo veio a embirica/ De menino - foi um dom/ Com muito trabalho e força/ Nunca soltou o guidom!
E Tomaz corria o mundo/ À procura de feijão/ Era forte, destemido/ Pra trabalhar, um leão/ Os filhos sempre no apoio/ Lá no sofrido sertão
O tempo passou e veio/ Longa era de sofrer/ A filha mais velha Lica/ Viu na rede esmorecer/ E em três dias de dor/ Sua face se desfazer!
Dona Lica, em meio a prantos/ E o apoio de Tomaz/ Viu a filha lutadora/ Ligeira que nem um ás/ Perder a vida, tão boa/ Sem conhecer um rapaz!
A dor logo fez morada/ Naquele peito cristão/ Rezou muito, fez pedido/ A Padre Cícero Romão/ Iria, sim a Juá/ Buscar a consolação!
(...)
BAJULAÇÃO
O blogueiro Roberto Moreira, conhecido por seus rapapés governistas, dessa vez foi longe demais! Analisando a vida política do velho oligarca de Granja, ele não perdeu o rebolado:
"(...) Hoje, Esmerino está com os netos e a família repousando em Jericoacoara, aproveitando o que ainda lhe resta. O papa vai se enclausurar."
A gente se emociona...
"(...) Hoje, Esmerino está com os netos e a família repousando em Jericoacoara, aproveitando o que ainda lhe resta. O papa vai se enclausurar."
A gente se emociona...
MERAS (DESPRETENSIOSAS) PROVOCAÇÕES...
Um bom livro de História sobre Coreaú deveria responder (ou procurar fazer isso) a muitas questões:
1. O município tem sido comandado por oligarquias familiares há décadas. Como se deu isso tudo?
2. Em todo esse tempo nada houve de revolta ou efervescência popular? Se houve, quem a sufocou e como foi feito isso?
3. As insatisfações como foram enfrentadas (anuladas)?
4. Por que não houve qualquer iniciativa popular de chegada ao poder?
5. Que grandes mazelas do município tem teimado em existir até hoje, uma vez que não houve enfrentamento (por parte do poder público) com relação a isso?
6. Onde estão os grandes bolsões de miséria do município?
7. Qual é o potencial produtivo do município?
8. Quais suas grandes vocações?
9. Que iniciativas populares poderiam e deveriam ser incentivadas (inclusive nos distritos)?
10. O que houve no Canto (e adjacências), com as CEBs e membros da Igreja Católica, significou um ensaio de uma tentaviva de chegada ao poder? Ou não. Era algo caótico!?
1. O município tem sido comandado por oligarquias familiares há décadas. Como se deu isso tudo?
2. Em todo esse tempo nada houve de revolta ou efervescência popular? Se houve, quem a sufocou e como foi feito isso?
3. As insatisfações como foram enfrentadas (anuladas)?
4. Por que não houve qualquer iniciativa popular de chegada ao poder?
5. Que grandes mazelas do município tem teimado em existir até hoje, uma vez que não houve enfrentamento (por parte do poder público) com relação a isso?
6. Onde estão os grandes bolsões de miséria do município?
7. Qual é o potencial produtivo do município?
8. Quais suas grandes vocações?
9. Que iniciativas populares poderiam e deveriam ser incentivadas (inclusive nos distritos)?
10. O que houve no Canto (e adjacências), com as CEBs e membros da Igreja Católica, significou um ensaio de uma tentaviva de chegada ao poder? Ou não. Era algo caótico!?
A QUEM INTERESSA POSSA...
"Renúncia evidencia clima de 'guerra civil' no Vaticano."
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1229942-renuncia-evidencia-clima-de-guerra-civil-no-vaticano.shtml
MUDANDO DE TÁTICA?
É impressão minha ou o midião desistiu de Serra e adotou o Eduardo Campos!? Aécio deve está achando isso um porre (olha o trocadilho!)
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