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20 de ago. de 2011
LUTA QUE SEGUE!
Do: Tuíter "Professores do Ceará"
"Assembleia geral na próxima segunda-feira, no Ginásio Paulo Sarasate, a partir das 15 h. Compareça e leve um amigo!"
EM TEMPOS DE BANHEIROS MODERNOSOS
Essa coisa de banheiro/ Modernoso e virtual/ Deve trazer logo, logo/ Um aperto sem igual/ E a volta do sabugo/ Ih, vou logo no quintal!// Já tem nego por aí/ Apelando pro moitiço/ O penico já voltou/ Eu não tenho nada com isso/ Eu só quero um refrigério/ Essa briga nem atiço!
SEPULTAMENTO EM COREAÚ
Já partiu para Coreaú o corpo da sra. Socorro Isaura, falecida em Fortaleza. O sepultamento deve ser amanhã.
DE UM INSUSPEITO GOVERNISTA
Fernando Hugo, deputado estadual do PSDB:
"Aqui na amada terrinha cearense o Governo Cid Gomes precisa, com urgência, tirar a lama que o sujou com o Escândalo dos Banheiros, das cisternas e demais benefícios distribuídos pelas secretarias, com interesses preponderantemente eleitoreiros, sem controle e/ou fiscalização."
POLITIQUINHA
"Mutatis mutandis, não é diferente no Ceará atual.
1.A politicagem, não a Política, quer prosperar aqui.
2.Escamotear banheiros, sob ação da Secretaria das Cidades,no interior, não chega a ocupar a Assembleia Legislativa.
3. Está doente o Legislativo Estadual.
4. Coisa de louco: fazer carreira política sobre latrinas desviadas."
1.A politicagem, não a Política, quer prosperar aqui.
2.Escamotear banheiros, sob ação da Secretaria das Cidades,no interior, não chega a ocupar a Assembleia Legislativa.
3. Está doente o Legislativo Estadual.
4. Coisa de louco: fazer carreira política sobre latrinas desviadas."
ISTO É FEIO!
Segundo a imprensa, a revista Istoé publicou matéria com rasgados elogios à administração Luizianne Lins, com dados da RMF e não da capital. O que é isso? Barrigada? Desonestidade? Desfarçatez? Tudo isso somado?
A FORÇA DE LÁ!
Em Minas Gerais a greve dos Professores já dura 74 dias. O Governo Anastasia, à moda Cid,...
Quebrar os ovos e não fazer a omelete?
"Vou tocar num tema difícil e deixa claro que o faço em meu nome pessoal, sem que tenha conversado ou sequer avisado o titular deste blog. Portanto, os que quiserem condenar o que digo, que condenem a mim, apenas.
E faço isso porque o convívio de mais de duas décadas com Leonel Brizola e com a administração pública me fez ver quanto é difícil ser honesto e como é quase impossível parecer honesto, mesmo que você o seja. E, claro, como é simples ser desonesto, se você vê na vida pública o caminho da fartura que, positivamente, nela não existe para quem a exerce com princípios e, sobretudo, com causas.
A saída do PR da base governista não é um desastre irreparável, mas é muito ruim. Não para o Governo Dilma, apenas, mas para o país. Uma crise com o PMDB, sim é que seria um desastre irreparável. Menos mal que a indicação do deputado Mendes Ribeiro – a quem já tive oportunidade de me referir aqui – para ocupar o Ministério da Agricultura é sólida e muito bem vinda.
Mas algumas verdades devem ser ditas.
Não temos um Congresso de esquerda. Quando muito, poderíamos, com muito boa vontade, dizer que temos um terço do Congresso ideologicamente de esquerda. É verdade que, da mesma forma, não temos um Congresso ideologicamente aferrado – embora seja mais fácil ser simpático ao que toda a mídia diz – às posições neoliberais, aliás não temos nem mesmo um terço dele assim.
Mas temos um Congresso patrimonialista, material e politicamente falando. Que quer 'espaços' políticos que eternizem o grande patrimônio dos deputados e senadores: os seus mandatos.
Isso não quer dizer – e não pode querer dizer – pactuar com a corrupção que, eventualmente, possa ocorrer. Mas a ponte, a obra, o asfalto, a estrada vicinal, o atendimento a pleitos locais são moeda política real e histórica. Desde que sejam ações necessárias, benéficas à população e realizadas sem desvios de recursos, não trazem mal ao país, nem à população. Ao contrário, até refletem a capacidade de pressão política legítima que seus representantes podem e devem fazer, num sistema político em que 'as bases' são formadas assim.
É curioso que a direita, até, cobre aos parlamentares que se dediquem mais a estas questões locais, tanto que prega o voto distrital.
Outra coisa bem diferente é que estes “espaços” se prestem à corrupção e ao enriquecimento pessoal. Evitar que isso aconteça é papel das instituições republicanas de controle, que sempre tiveram, seja no Governo Lula, seja no atual, ampla liberdade de atuação e respaldo em suas ações, dentro da lei, e com independência.
Um Presidente da República não é um “xerife”. É um condutor, um agregador, um líder que encaminha vontades diferentes dentro de um caminho comum.
Que o Governo precisa de maioria, e que essa maioria não virá automaticamente é algo que ficou bem claro na votação do Código Florestal.
Não será, também, a mídia que a formará, a não ser para destruir a liderança progressista que nos custou décadas a formar. Muito menos virá da oposição o apoio sincero à ação ética e moralizadora.
É preciso ser firme, mas também extremamente cuidadoso. A administração pública deve funcionar na sua plenitude.
A Presidenta tem toda a razão em dizer que onde há corrupção, há ineficiência.
Ao exigir-se eficiência, compromisso, efetividade das ações, cumprimento de prazos, prática de valores módicos e austeridade, então, é que se estará evitando e reduzindo a corrupção.
Mas cruzadas moralistas não são moralizantes. São, sim, paralisantes.
E não há maior crime, não há mesmo, do que permitir que se paralise o grande processo de transformação do Brasil que está em curso.
Os conselheiros da Presidenta deveriam perceber que colocaram, como aprendizes de feiticeiros, um caldeirão em ebulição. Com fatos ou sem fatos que o justifiquem, tudo agora é suspeito.
Por sorte a Presidenta não é aprendiz. Ao contrário, aprendeu muito, ela própria, ajudando a tirar o Governo de Lula desta armadilha.
E saberá, muito bem, tirar a si própria do caminho em que tentam leva-la, restabelecer a solidez da base aliada e usar a maioria de que dispõe para fazer as transformações que, estas sim, definirão a sorte de seu Governo.
Porque o sucesso do marketing é fugaz, e o dos atos, perene.
Ter desejos de justiça e progresso é grandeza. Fazer justiça e progresso, mantendo o olhar nos horizontes, em meio às vicissitudes da política é enormidade de ser estadista."
A saída do PR da base governista não é um desastre irreparável, mas é muito ruim. Não para o Governo Dilma, apenas, mas para o país. Uma crise com o PMDB, sim é que seria um desastre irreparável. Menos mal que a indicação do deputado Mendes Ribeiro – a quem já tive oportunidade de me referir aqui – para ocupar o Ministério da Agricultura é sólida e muito bem vinda.
Mas algumas verdades devem ser ditas.
Não temos um Congresso de esquerda. Quando muito, poderíamos, com muito boa vontade, dizer que temos um terço do Congresso ideologicamente de esquerda. É verdade que, da mesma forma, não temos um Congresso ideologicamente aferrado – embora seja mais fácil ser simpático ao que toda a mídia diz – às posições neoliberais, aliás não temos nem mesmo um terço dele assim.
Mas temos um Congresso patrimonialista, material e politicamente falando. Que quer 'espaços' políticos que eternizem o grande patrimônio dos deputados e senadores: os seus mandatos.
Isso não quer dizer – e não pode querer dizer – pactuar com a corrupção que, eventualmente, possa ocorrer. Mas a ponte, a obra, o asfalto, a estrada vicinal, o atendimento a pleitos locais são moeda política real e histórica. Desde que sejam ações necessárias, benéficas à população e realizadas sem desvios de recursos, não trazem mal ao país, nem à população. Ao contrário, até refletem a capacidade de pressão política legítima que seus representantes podem e devem fazer, num sistema político em que 'as bases' são formadas assim.
É curioso que a direita, até, cobre aos parlamentares que se dediquem mais a estas questões locais, tanto que prega o voto distrital.
Outra coisa bem diferente é que estes “espaços” se prestem à corrupção e ao enriquecimento pessoal. Evitar que isso aconteça é papel das instituições republicanas de controle, que sempre tiveram, seja no Governo Lula, seja no atual, ampla liberdade de atuação e respaldo em suas ações, dentro da lei, e com independência.
Um Presidente da República não é um “xerife”. É um condutor, um agregador, um líder que encaminha vontades diferentes dentro de um caminho comum.
Que o Governo precisa de maioria, e que essa maioria não virá automaticamente é algo que ficou bem claro na votação do Código Florestal.
Não será, também, a mídia que a formará, a não ser para destruir a liderança progressista que nos custou décadas a formar. Muito menos virá da oposição o apoio sincero à ação ética e moralizadora.
É preciso ser firme, mas também extremamente cuidadoso. A administração pública deve funcionar na sua plenitude.
A Presidenta tem toda a razão em dizer que onde há corrupção, há ineficiência.
Ao exigir-se eficiência, compromisso, efetividade das ações, cumprimento de prazos, prática de valores módicos e austeridade, então, é que se estará evitando e reduzindo a corrupção.
Mas cruzadas moralistas não são moralizantes. São, sim, paralisantes.
E não há maior crime, não há mesmo, do que permitir que se paralise o grande processo de transformação do Brasil que está em curso.
Os conselheiros da Presidenta deveriam perceber que colocaram, como aprendizes de feiticeiros, um caldeirão em ebulição. Com fatos ou sem fatos que o justifiquem, tudo agora é suspeito.
Por sorte a Presidenta não é aprendiz. Ao contrário, aprendeu muito, ela própria, ajudando a tirar o Governo de Lula desta armadilha.
E saberá, muito bem, tirar a si própria do caminho em que tentam leva-la, restabelecer a solidez da base aliada e usar a maioria de que dispõe para fazer as transformações que, estas sim, definirão a sorte de seu Governo.
Porque o sucesso do marketing é fugaz, e o dos atos, perene.
Ter desejos de justiça e progresso é grandeza. Fazer justiça e progresso, mantendo o olhar nos horizontes, em meio às vicissitudes da política é enormidade de ser estadista."
(Brizola Netto)
(Artigo enviado por Eliton Meneses)
SAMBA-ENREDO PRO GONZAGÃO
"Quero te fazer um pedido. Posso? Se você é um admirador de Luiz Gonzaga, repasse este link vídeo a todos os seus contatos. Vamos espalhar esta pérola do poeta-cantador FLÁVIO LEANDRO, que está concorrendo a ser o samba-enredo da Escola de samba Unidos da Tijuca, no Carnaval 2012. A escola é a atual campeã, e se este samba vencer, certamente, será bi! Ouça este samba também no nosso programa 'Gonzagão na Cidade', na Rádio Cidade Am 860 de Fortaleza, aos domingos de 5 às 8 da manhã, também através do site www.cidadeam860.com.br. Tô na torcida iluminada! Já repassei para mais de 700 amigos! VENHA VOCÊ TAMBÉM! FAÇA PARTE! Repasse para os seus amigos!"
(Pedro Sampaio, radialista)
CONCORDO COM FHC!
FHC na Revista Alfa sobre Deus: "Você não tem de perguntar se acredito, mas se respeito. Acreditar é de foro íntimo'. Perfeito."
Aliás, essa indagação, vem sempre com aquela carga de patrulhamento.
RECADO À CID
"Vamos lançar uma proposta ao Ilmº. governador e demais políticos: troquem seus salários pelos salários dos Professores, façam seu trabalham por gosto!
Preocupação nenhuma com uma educação de qualidade. Peço que enviem (esse post) para seus contatos para que a sociedade saiba que 'governo' temos."Fonte: DN
(Enviado ao Blogue por Romildo Moura)
LUTO ENTRE OS ALBUQUERQUE
Lamentamos o passamento prematuro da nossa amiga de juventute, Socorro Isaura de Albuquerque, filha do sr. Antônio João e de dona Raimundinha, antigos moradores da Rua de Baixo (Rabo da Gata), antiga Mariano Lopes. Socorro Isaura fez parte do universo de nossa mocidade, na década de 1980. O "Isaura", pelo que sei, vem da avó materna. À família enlutada, que envolve vários colegas nossos, o nosso pesar. Que ela esteja em paz!
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