"Para o jornalista Florestan Fernandes Júnior, nada é mais revelador da 'escravidão do jornalismo brasileiro' do que o silêncio no momento em que a última ala da Paraíso do Tuiuti entrou na Sapucaí: 'Ninguém no estúdio da Globo se atreveu a narrar o que via. Uma cena patética e constrangedora. Durante longos minutos as imagens mostravam uma plateia vibrando com o carro alegórico, que trazia em destaque um Temer vampirizado', retrata Florestan; 'Só faltou a Tuiuti mostrar os repórteres-escravos dos senhores da comunicação, que não têm liberdade sequer para dizer o que todos viram em cores e ao vivo', diz ele."
Do site 247
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segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018
HÁ, HÁ, HÁ...
"Coleguinhas furiosos porque uma escola de samba criticou os manifestantes de 2016.
Caras, acordem, vocês realmente acreditavam que seriam levados a sério estando ao lado de algumas múmias da política brasileira, usando camisas do time de uma instituição corrupta como a CBF e fazendo aquelas coreografias bisonhas?"
AIRTON DE FARIAS
Caras, acordem, vocês realmente acreditavam que seriam levados a sério estando ao lado de algumas múmias da política brasileira, usando camisas do time de uma instituição corrupta como a CBF e fazendo aquelas coreografias bisonhas?"
AIRTON DE FARIAS
QUE SE DIGA!
A HISTÓRIA oficial sempre escondeu os fatos. Sempre. O momento brasileiro de hoje é um (rico) manancial pra estudos sobre o tema!
DE LIRA NETO
"Uma cena de carnaval resume o Brasil contemporâneo: na Paraíso de Tuiuti, paneleiros com camisas da CBF e narizes de palhaço, montados no pato da FIESP, manipulados pela mão da mídia!"
NA TV...
Djalma Pinto, respeitado causídico da área eleitoral, explicou: candidaturas como a de Lula podem ser registradas. Liminarmente!
ALÔ, COREAÚ! E O CARNAVAL NA BARRAGEM
A canoa ia e voltava/Trazendo gente de ruma/A Negra Velha pegava/Toda piaba eu, nenhuma/E parecia até pacto:/Ela todas, eu alguma!
A bebedeira rolava/ Nos barzinhos de então/Tira-gosto, dançarinos/Mais um copo sempre à mão/E o racha acontecendo/Sem o azedo do limão!
Mergulho na água nova/Que descia lá da serra/E o agricultou passando/Já, já a semente enterra/Senão o inverno some/E a boa chance se encerra!
E o pileque continua/Na birosca e no terreiro/Tem espetinho no fogo/Na trempe tem um braseiro/E a macacada curtindo/O carnaval brasileiro!
A bebedeira rolava/ Nos barzinhos de então/Tira-gosto, dançarinos/Mais um copo sempre à mão/E o racha acontecendo/Sem o azedo do limão!
Mergulho na água nova/Que descia lá da serra/E o agricultou passando/Já, já a semente enterra/Senão o inverno some/E a boa chance se encerra!
E o pileque continua/Na birosca e no terreiro/Tem espetinho no fogo/Na trempe tem um braseiro/E a macacada curtindo/O carnaval brasileiro!
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