domingo, 18 de junho de 2017
BONS RELATOS
Hoje conversei com filho do interior de Coreaú, que vive em Brasília. Ele comboiou por uns três/quatro anos na região de Frecheirinha (chegou a viver uns tempos na localidade de Frecheira), Coreaú, Moraújo e Uruoca, indo até a praia. Boas narrativas. Coisa pra esmiuçar no futuro... Experiência de vida. Coisa boa!
LAMENTÁVEL!
Da BBC Brasil: " Crise, falência estatal e desemprego levam a explosão no número de moradores de rua no Rio"
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-40281757?ocid=socialflow_twitter
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-40281757?ocid=socialflow_twitter
FORRÓ DO BOM!
Ouvindo aqui o velho sanfoneiro Abdias, fazendo desgraça com uma sonfona. Oh, tarrabufado danado!
DIGO DE NOVO!
DESCONFIE de prefeito que não curte a cidade, desconhece os rincões do município... É um farsante a mais!
IH!!
Do Estadão: "Fechado em sua casa em Brasília, Aécio teme prisão e diz viver situação 'kafkiana"
NO CENTRO...
...O ALBERGUE da vergonha. A página Fortaleza Abandonada (Facebook) mostra a Praça do Ferreira, que virou abrigo de desgraçados sociais. Que horror!
É PEDIR DEMAIS?!
MAIS livros na cidade, na rua, na vila, no beco, na birosca, na casinhola, no cafofo... Mas vida nos livros. Mais vida para os livros!
NORDESTINIDADE
Vi vaqueiro montado em alazão
Na caatinga pegar boi na carreira
De gibão de guarda peito e perneira
E os espinhos enganchado no gibão
Vi quando ele amarrou o boi no chão
Pôs careta e chocalho bem ligeiro
E já tirando as folhas de marmeleiro
Que botou para prender o badalo
E vi os pelos do bucho do cavalo
No cachorro da espora do vaqueiro.
Vi vaqueiro pegar boi na carreira
Nas juremas de nossos carrascais
O garrote na frente e ele atrás
Só se ouvia os estalos da madeira
Dava queda que subia a poeira
Ao correr pelo "mei" do tabuleiro
E da peitada que deu num espinheiro
Bem no meio da testa tinha um galo
E vi os pelos do bucho do cavalo
No cachorro da espora do vaqueiro!
Marcondes Tavares
ORDINÁRIO
O sujeito apoiou o golpe, perdeu o discurso, vive se escondendo em sala e saletas (feito barata entre as tábuas de uma gaveta) e, de quando em vez, resolve virar zumbi nas redes sociais. Sai fora, embusteiro!
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