"Meio mundo vem abaixo quando você diz em sala de aula que a Nação brasileira não existia antes de 1822. (E muito menos o Ceará). Que antes a ideia de Brasil era muito diferente - existiam ilhas de povoamentos pelo território, sem noção alguma de unidade e de identidade. E de como os símbolos, a história, o futebol, etc. foram e são usados ainda hoje para construir essa identidade nacional!"
Airton de Farias
7 de jul. de 2016
QUE COISA CHATA!
Não bastasse a gente engolir sapos da política partidária, ainda querem nos enfiar no caixote do futebol corrupto. Tenha a santa paciência. Rédea? A gente quebra!
BOLSONARO EM FORTALEZA
Na matéria do Tribuna do Ceará uma passagem interessante, pra não dizer reveladora:
(...) seus seguranças (de Bolsonaro) estavam usando uma farda que os identificavam como da equipe do Cabo Sabino, que apoia Capitão Wagner. Além disso, o deputado participou de alguns vídeos a pedido da assessoria do Cabo Sabino. (...)."
(...) seus seguranças (de Bolsonaro) estavam usando uma farda que os identificavam como da equipe do Cabo Sabino, que apoia Capitão Wagner. Além disso, o deputado participou de alguns vídeos a pedido da assessoria do Cabo Sabino. (...)."
SE FOSSE SÓ AQUI...
Francisco Djacyr, professor - Fortaleza
"Abomino aqueles que por migalhas preferem forjar mentiras contra colegas pra se dar bem com direção. É assim que funcionam nossas escolas. Que vergonha!"
"Abomino aqueles que por migalhas preferem forjar mentiras contra colegas pra se dar bem com direção. É assim que funcionam nossas escolas. Que vergonha!"
POR QUE?!
Vejo nas redes sociais pessoas posando em lojas, usando roupas e adereços que pertencem ao estabelecimento visitado. Tudo para serem vistas pelos outros. Que mundo é esse em que as pessoas precisam viver assim? Por que essa busca desenfreada por uma felicidade fugaz e mentirosa?!
"EU AMO ESSA CIDADE!"
Desconfie de quem reverbera coisas do tipo por aí. Tem carradas e carradas de gente dizendo isso... com gordos cargos nas mãos. O amor, sabe-se BEM de onde vem!
VELHACO - II
"O gangster canalha Eduardo Cunha mostra o lado teatral de sua personalidade psicopática ao chorar de forma cínica, ao renunciar ao cargo e escapar malandramente da cassação..."
Fco. Bento da Silva, professor
Fco. Bento da Silva, professor
O POVO
A "tia" do cheiro verde aqui da rua tem um nome especial:
- Bacana. Pra ela todo mundo é bacana!
- Bacana. Pra ela todo mundo é bacana!
ESPERANÇA. O QUE É?
Do mestre Paulo Freire:
"A esperança não floresce na apatia. Cabe ao pedagogo, ao filósofo, ao político, aos que estão compreendendo a razão de ser da apatia das massas - e às vezes da apatia de si mesmos - a briga pela esperança. Eu não posso desistir da esperança porque eu sei, primeiro, que ela é ontológica. Eu sei que não posso continuar sendo humano se faço desaparecer de mim a esperança e a briga por ela. A esperança não é uma doação. Ela faz parte de mim como o ar que respiro. Se não houver ar, eu morro. Se não houver esperança, não tem por que continuar o histórico. A esperança é a história".
O REAÇA
O que mais me espanta nele? O medo de voltar a ser pobre. De voltar a comer o pouco que comia antes. O medo de afastar-se do uísque generoso (e da mesa farta) e ter que se reaproximar do povo. "Ah, aquela vida de novo, não!". O povo mete medo. A vida que ele (povo) leva, também. Ou seja, gente do povo, que um dia viveu as agruras do povo, correndo com medo "daquela vida". Mas o que é a vida senão um aprendizado constante? E quem mais sabe da vida, senão o povo? É. Sonha-se com um poder, sem aquele que sempre sustentou poderes, oligarquias, freguesias, dinastias, dores e azias (alheias)? Já aprender que é bom...
O SUMIÇO DO ALGODÃO
Ontem li textos sobre um (pequeno) debate a respeito da crise na cotonicultura, que baseava-se na fraca tese do "a culpa não é do bicudo é da preguiça". Daí enveredava pelas bolsas do governo, uso de droga nas pequenas cidades, etc. Está fácil debater. Mesmo problemas difíceis. Na refrega não se falou na crise mundial porque passa a agricultura, do processo de industrialização e o consequente adensamento populacional das cidades, notadamente litorânea... Nada se disse sobre a falta de valorização da produção ou da falta de incentivo e investimento nas áreas rurais. Onde o governo mais investe? Onde tem estrutura de água e esgoto, mesmo distante do que deveria existir? O buraco é mais embaixo. Culpar somente o trabalhador, o homem que puxa enxada e arranca tocos, é muito fácil. O assunto merecia um olhar (oficial) zeloso de décadas... Há governos interessados nisso?!
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