O homem, sem um sonho sequer, é um ser capenga, que caminha por vales, estradas, varedas, montanhas..., mancando, tentando acertar o passo. É um ser sem brilho nos olhos, um riso na boca, nem que seja num canto dela.
Como não sonhar com um novo amanhã, um novo sorriso, um café quente, um abraço, idem? Como não esperar a madrugada, a chuva, o banho de grota (ou bica)? Como viver uma vida assim, desenxabida, sem nada de nada? Deve ser um bocado ruim!