DO BENETT

PELEJINHA

ARIEVALDO VIANNA:
Não vejo nada de bom
Nesse governo incapaz
Guiado por SATANÁS
Por GUAIDÓ e CALIFON
Por TRUMP, o velho FONFON
Que assa o povo no braseiro
POVO é pimenta de cheiro
No braseiro do mercado
Nosso BRASIL tá lascado
Sem leme e sem timoneiro!
JOÃO TELES:
Fico é meio desanimado
Com esse governo louco
Mas tem gente que acha é pouco
Essa miséria é um achado
Pra esse cabra malvado
E o descaso brasileiro
Já assombra o mundo inteiro
O País está morgado
Nosso BRASIL tá lascado
Sem leme e sem timoneiro!
MOTE: ARIEVALDO

CLAYTON, DO O POVO

CRETINICE

A cobertura da imprensa brasileira sobre a Venezuela não é só perneta, é cínica. Não diz, por exemplo, que o País enfrenta um bloqueio econômico criminoso, o que deixa a população sem atendimento básico. Mas não é novidade. A mídia brasileira tem coração estadunidense. Sempre teve. Por trás dessa tentativa (fracassada) de golpe está Trump, um dos maiores carniceiros do mundo. Logo...

ARIEVALDO VIANNA

DO BAÚ DO ASSIS ÂNGELO

CONTA PAULO DE TARSO, O POETA DE TAUÁ

"O poeta Louro Branco, cantava em uma cidade (fora da residência). Pouca gente assistindo. O dono da casa disse: - O povo tá lá dentro. Vamos cantar lá!

O cantador entrou; o povo saiu. Louro Branco pegou corda e...:

'O povo desse lugar
O meu repente ignora
Se tô fora, ele tá dentro
Se tô dentro, ele tá fora
Se eu me zangar nessa merda
Solto um peido e vou-me embora!'"

ATUALÍSSIMO

O PENSAMENTO DE FLORESTAN": "(...) para Fernandes, a marginalização do negro reproduzia em escala ampliada, nas condições sociais as mais duras e precárias possíveis, o que acontecia com outros estratos do povo, em termos de subalternização e espoliação do homem pobre numa sociedade de classes subdesenvolvidas, periféricas, de capitalismo dependente e com forte ranços coloniais, como é o caso do Brasil. Essa visão sociológica de Florestan Fernandes está contida em diversas de suas obras, dentre as quais podem ser destacadas."

DO DUKE

REAÇÃO...

CONTRA OS CRIMINOSOS CORTES DE VERBAS... NA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE (RIO)

SABEDORIA - 2

VIA FACEBOOK

OUTRA DATA

O Dia da Literatura Brasileira, saiba, é comemorado no dia 1º de maio. A data é uma homenagem ao romancista cearense José de Alencar, nascido neste dia.

SABEDORIA

"Não sois máquinas. Homens é que sois. E com o amor da humanidade em vossas almas. Não odieis. Só odeiam os que não se fazem amar e os inumanos!" Charles Chaplin

AQUILO QUE SE TEM NA MENTE...

UMAS (DÉBEIS) CRIATURAS atacam o jornalista Chico Pinheiro, via Twitter. "Lixo" vai, "lixo" vem... "Globo lixo!", "Míriam Leitão lixo!". Pobre diabos!

UM EXEMPLO DE PELEJA

EU SÓ SEI que ainda enxoto/Esse cara de pelanca/Ainda cavo cova rasa/Usando a minha chibanca/Qué pra ver cantador fraco/Se largar da minha anca!//Esse cabra sem futuro/Cara de pilão rachado/Fica à moda carrapato/Com a gente sempre grudado/Sai daqui, cabra de peia/Cara de gado morgado!//Vê se larga do meu pé/Sai daqui, ferida braba/Oh, seu cabra preguiçoso/Sai daqui da minha aba/Ou o mundo do chicote/No teu quengo é já desaba!

"NEM TUDO ESTÁ PERDIDO!"

CLUBE JUVENIL SOCIEDADE DOS POETAS JOVENS.
BELO TRABALHO, CONDUZIDO PELO AMIGO PROF. GILSON FRANCO, NA REGIÃO DO CONJ. CEARÁ:

MONSTROS SAGRADOS DA MPB (CANTANDO SAMBA)

MEMÓRIA

VIA GOVERNO DO ESTADO

DOIDEIRA

FONTE: JORNAL O POVO (FORTALEZA)

TRABALHA-DOR

Hoje falo com você/Amigo trabalhador/Não à toa sua rima/Hoje é com a nossa dor/Minha e sua, todo dia/Com saudade e dissabor/A gente toca essa vida/Com atitude e ardor!//Não é fácil, meu irmão/Essa vida em desmantelo/Se querem o suor da gente/Mas por nós não tem o zelo?/Querem viva nossa força/Salário? Nem quero vê-lo!//O moço lá da bodega/Disse-me que é todo dele/Que eu não faça mugango/Que não passe a perna nele/Que se me surrar direito/Nunca mais serei aquele!

OUTRA DATA

PARABÉNS para quem sai de casa, às vezes, de madrugada, vara a cidade, enfrenta todo tipo de violência, produz riqueza pros outros, mas não vende a dignidade. Você é guerreiro, trabalhador!

ATUALIDADE

Ou a gente se une ou o fascismo iletrado nos leva até o ar. "Respirar pra quê?!"