O menino que habitou em mim temia a tardinha, o anoitecer, o lusco-fusco, o escurecer, o ocaso, o poente, o anoitecer, o entardecer, o pôr do sol... Ligava sempre esse momento mágico da natura, quando o sol prepara-se para bater em retirada, à tristeza, à melancolia e até à doença e à morte. Assim, o coraçãozinho do pixote ficava apertado. Até o menino cair no sono e acordar (no dia seguinte), com a aurora linda e brilhante, e as borboletas e os pássaros - numa algazarra danada - já no oco do mundo!
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4 de out. de 2020
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