Xilogravura de Chicó e João Grilo. Divulgação: Paiva Neves. Gravação de Erivaldo.
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segunda-feira, 11 de novembro de 2013
UM ATÉ LOGO!
"ATÉ LOGO, MESSIAS (PONTES)!
Aqueles amigos tristes e a família em pranto. Naquele caixão, meio abstração e partida, Messias inaugurava-se em um novo programa. Claro, vai defender a justiça, perseguir a igualdade, ser exatamente como sempre foi. Aonde quer que vá.
Mas, aquela bandeira com a face estilizada de Che e o restante das cores de Cuba em resistência, era o próprio retrato síntese da vida de um romântico rapaz latino-americano. Estava resumida uma vida que não parte com o corpo defunto.
Na verdade, ali estava a síntese de toda uma geração que quis – com riscos da própria vida – mostrar que era possível transformar sonho em esperança.
Vai em paz, companheiro!..."
(Dr. Antônio Mourão Cavalcante, antropólogo, médico e professor)
Aqueles amigos tristes e a família em pranto. Naquele caixão, meio abstração e partida, Messias inaugurava-se em um novo programa. Claro, vai defender a justiça, perseguir a igualdade, ser exatamente como sempre foi. Aonde quer que vá.
Mas, aquela bandeira com a face estilizada de Che e o restante das cores de Cuba em resistência, era o próprio retrato síntese da vida de um romântico rapaz latino-americano. Estava resumida uma vida que não parte com o corpo defunto.
Na verdade, ali estava a síntese de toda uma geração que quis – com riscos da própria vida – mostrar que era possível transformar sonho em esperança.
Vai em paz, companheiro!..."
(Dr. Antônio Mourão Cavalcante, antropólogo, médico e professor)
MAL NA FITA!
Fragmento da prova para Coordenador Pedagógico do município de Fortaleza, elaborada pela UFC. Clique na imagem para ampliá-la.
A TEIA E O COTIDIANO
Isso virou reflexão hoje no Projeto Confraria de Leitura. Pontos discutidos:
1. A teia como morada. A morada como espaço sagrado. A casa como fortaleza do homem. A residência como guardiã do homem, de seus bens e de seus familiares. O lar enquanto território de demarcação de um espaço (com dono) - daí seu muro, suas demarcações, suas cercas elétricas, seus cães, suas câmeras, etc. A interligação e a interdependência entre os espaços da casa. A casa enquanto abrigo contra as intempéries do tempo, etc, etc!
1. A teia como morada. A morada como espaço sagrado. A casa como fortaleza do homem. A residência como guardiã do homem, de seus bens e de seus familiares. O lar enquanto território de demarcação de um espaço (com dono) - daí seu muro, suas demarcações, suas cercas elétricas, seus cães, suas câmeras, etc. A interligação e a interdependência entre os espaços da casa. A casa enquanto abrigo contra as intempéries do tempo, etc, etc!
FÓRUM COREAÚ
A violência que vitima Coreaú é mesma que infelicita o Bom Jardim, macula a história de Maracanaú e envergonha o Pirambu. É aquela chancelada pelo Estado, mantida pela inércia das autoridade e turbinada pela (nossa) cidadania inexistente. É hora de reagir! Murro na mesa, meu povo!
NULIDADES ADUBADAS!
"Idiotices tipo essa do rei da balada (ou do camarote) só existem porque há uma mídia idiota e idiotizante para divulgá-las."
(Neno Cavalcante)
(Neno Cavalcante)
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