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domingo, 13 de abril de 2014
DISSEMOS NO BLOGUE DO ELIOMAR
NESSE ANIVERSÁRIO DE FORTALEZA é bom
lembrar: 1. Das construções primeiras na Barra do Ceará; 2. Dos nativos, que
eram donos de tudo, e que dão nome à várias ruas da capital; 3. Da nossa eterna
falta de identidade cultural; 4. Da nossa terna boemia, que chorou e vibrou com
a cidade; 5. Dos nossos poetas e escritores, que tanto falam da amada; 6. Do
povo pobre (Pirambu, Bom Jardim, Messejana, etc), que fica sempre fora dos
banquetes oficiais,…
O JOGO FÁCIL DO PODER!
Tem prefeito governando escorando-se em factóides. É preciso que a população (sem amarras) esteja atenta. Fis-ca-li-zar e co-brar! Sempre!
O POETA E A LOIRA
SONETO
Ao longe, em brancas praias embalada
Pelas ondas azuis dos verdes mares,
A Fortaleza, a loura desposada
Do sol, dormita à sombra dos
palmares.
Loura de sol e branca de luares,
Como uma hóstia de luz cristalizada,
Entre verbenas e jardins pousada
Na brancura de místicos altares.
Lá canta em cada ramo um passarinho,
Há pipilos de amor em cada ninho,
Na solidão dos verdes matagais...
É minha terra! A terra de Iracema,
O decantado e esplêndido poema
De alegria e beleza universais!
Paula Nei, poeta aracatiense
FORTALEZA MALTRATADA
A cidade ainda hoje sofre por falta de uma identidade, por conta do abandono e pela falta de ações efetivas de seus administradores. Desde o início o povo fica sempre fora de tudo! O banquete é sempre nas Aldeotas da vida. O Pirambu e o Bom Jardim sempre ficam com os rebotalhos! O mapa focaliza apenas a área sob domínio do invasor. Como sempre, a oficialidade mostra... o que lhe interessa!
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