25 de jun. de 2015

COM CERTEZA!

 Na linha do "Uma boa feijoada tem que ter uma ambulância de plantão!" (Sérgio Porto), digo que toda boa festa junina tinha que começar pelo hospital!

TEMPOS BICUDOS!

1. O maior jornal do País entra descaradamente no golpismo. E nada acontece;
2. A justiça julga casos de corrupção e pune um lado dos acusados;
3. A imprensa faz uma cobertura declaratória e cínica dos fatos, deformando-os;
4. Os principais partidos de oposição, com medo de um candidato de um partido que está numa crise sem precedentes, insiste no rasteiro golpe. Eh, Brasil!

OH, DIÁ!

  O chato não é o cara achar que o prefeito dele (patrãozinho) é bom demais. O enfadonho é o cara passar o dia todinho nas redes sociais repetindo a lodaça. Oh, inferno pra ter cão!

A ALMA HUMANA!

  Os sujeitos, inclusive do meio artístico, aproveitando-se da (lamentável) morte de um jovem cantor e de sua namorada/noiva pra aparecer. Quer dizer: usando os corpos como escada. Ser humano...

A QUE PONTO CHEGAMOS!

  A política partidária no Brasil não vem bem, faz tempo. E agora, misturada com ignorância histórica e fundamentalismo religioso ilógico e idiotizado... Tá feia a coisa. Nem bebendo...

JORNALIXO


  Sabe o tempo em que havia apuração dos fatos pelos jornalistas, antes de sua publicação? FOICE!

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POR FALAR NISSO...

   Poucas vezes tentei jogar bola. Mais nas aulas de educação física. Depois daqueles testes corriqueiros, o professor liberava o racha. Aí começava minha pouca sorte com a redonda. Jogo iniciado, lá se vinham os acordos, os conluios. Quem jogava bola trocava figurinhas. Eu seguia numa solidão de tetéus, nas noites de segunda-feira no Maracanã. A bola não me chegava aos pés. Parecia-me uma grande desconhecida. Meus locutores imaginários, Jorges Curis e Josés Marias Félixes da vida, não tocavam no meu nome. A minha vida de boleiro não deu certo. Sentia-me um esquecido. Como um Lustosa do Costa quando falava dos (seus) namoricos do seu tempo...

HOJE, PREFIRO-A NAS COPAS DAS ÁRVORES!

  Nunca me entendi direito com baladeira. Enquanto alguns colegas iam pros matos e traziam uma embira cheia de pássaros mortos, eu esvaziava o saco de pedras e nada conseguia. Os tizis acabavam comigo. Aquela sua ligeireza me atordoava e eu errava todos os tiros. Tinha um passarinho preto e branco, do tamanho de um vem-vem, que eu chamava de Ligeirinho. Esse então... Arisco que só ele me fazia jogar pro alto todas as pedras arredondadas que eu catava no leito dos rios. Se eu dependesse só daquela atividade, teria morrido de fome. Pra sorte da passarada...

CLAYTON

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E TOME LIXO! - II

  "(...) Eu não classifico nem mais como rampas. São verdadeiras montanhas de lixo tomando conta de calçadas, canteiros centrais e terrenos baldios. É quase sempre preciso desviar de um obstáculo pelo caminho ou tapar o nariz devido ao mau cheiro, prejudicando uma atividade que deveria ser tão prazerosa: aproveitar o lugar em que se vive. (...)."
  Ítalo Coriolano, jornalista do O Povo

E DIANTE DE TANTA GENTE JUNTA (E DE TANTA SOLIDÃO)...

 Tem festa junina por aí com cabine do beijo. Vai que dá certo!

E TOME LIXO!

  Alguém precisa puxar o HUB do lixo em Fortaleza. Pra ele poderiam ser convidados José Walter, Vicente Fialho, Maria Luiza, Juraci Magalhães, Antônio Cambraia, Linda Lins,... Quem não mais se encontra no plano terreno (e sujo) poderia torcer lá de cima. Pelo menos lá (creio) tem prefeito!

TÁ DIFÍCIL!

   A fé das pessoas (com relação às divindades e até à vida) está estampada nos carros, fachadas de casas e igrejas, em cores berrantes. Aquela história do "senta-te na tua cama e ora", no escondido da tua casa, foi-se. Hoje todo mundo tem uma fé danada. Pétrea. Mas, mas... diante do mais bobo conflito, os berros são ouvidos de longe; o cristão transforma-se no leão, que quer a qualquer custo engolir o irmão. Daí vem tanta publicidade. O marketing tem um único papel: encobrir a superficialidade da fé, rasa fé.
 

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