EXPRESSIVIDADE, NO REGISTRO DA OPRESSÃO E DO DESRESPEITO AOS DIREITOS HUMANOS MAIS ELEMENTARES!
23 de nov. de 2022
É UM FOLGADO!
Quer dizer que o PL quer somente o resultado que lhe agrade? E o turno, também? O que elegeu os deputados e senadores da legenda, está valendo; o outro, não? Extrema-direita chucra!
LÁ FORA
"Fui eleita presidente da Associação da Imprensa Estrangeira, em Portugal. Muito obrigada à amiga @giumiranda, q fez um trabalho incrível em seu mandato, pela parceria. Continuamos juntas na direção, c/outros brilhantes colegas, fortalecendo o nome @DaAiep!"
Caroline Ribeiro (de cinza), cearense radicada em Lisboa
PARA OS AMANTES DO RÁDIO
Paulinho Leme comanda, de 5 às 6:30h., o programa Enquanto Uns Dormem, Outros Correm". Pra despertar o pessoal da caminhada e das academias. Tem também dicas de saúde. Depois, tem o Hora da Chamada, destinado a acordar a gurizada, pra ir pra escola. E na Tempo FM (do Grupo O Povo).
AMANHÃ TEM BRASIL E SÉRVIA
Eu já estou na torcida. Pela folga. A Sérvia fez parte da Iugoslávia, que tinha um timão!
QATAR
Preconceito, homofobia, xenofobia, desrespeito aos direitos humanos, trabalho análogo à escravidão... Que horror!
PRONTINHA
Nossa singela obra (em ABC), sobre a Barragem do Rio Coreaú, já está pronta. Só preciso ao bairro Joaquim Távora, pra pegar os livretos, na residência do meu editor, Rouxinol do Rinaré!
ECONOMIA - 2
"A empresa de energia elétrica Enel Chile – uma unidade da italiana Enel – confirmou que está cogitando a venda de sua unidade de transmissão Enel Transmisión Chile. O jornal chileno Diario Financiero havia revelado originalmente o movimento, informando que o mercado avaliou o ativo em cerca de US$ 1 bilhão."
Site BN Américas
ECONOMIA
Segundo o jornalão O Globo (Rio), a Enel (antiga Coelce) vai embora do Ceará. Saudade não deixará!
LI POR AÍ
"Meu psiquiatra recomendou-me escrever cartas, endereçadas às pessoas que me fizeram o mal. O impasse é: o que é que faço com as cartas?"
Aí, encriquiou!
HISTÓRIA... PRO CHÃO
Casas (até históricas) sendo destruídas, na maioria das cidades brasileiras, sob o silêncio dos "inocentes". Chibancas, foices, machados, lavancas e tratores estão sempre prontos, para as tarefas dos picaretas. Infelizmente, essa mentalidade é geral!!
RESUMINDO, NIRTON VENÂNCIO
O Tremendão foi maior que a dupla. O que ele produziu em paralelo, fora do quadrado, foi muito mais interessante e autêntico!
ERASMO, POR NIRTON VENÂNCIO
"COM A FORÇA DO SEU CANTO
'...descobrir onde o mal nasce e destruir sua semente...'
Os versos de 'Cordilheira', de Paulo César Pinheiro, canção lamentavelmente cabível nestes tempos temerosos, foram musicados por Sueli Costa, por volta de 1977. A intenção era passar para Erasmo Carlos gravar; cantor e compositor que sempre esteve além das inocentes composições, das jovens tardes de domingo, com discos primorosos, onde faz incursões na black-music, no soul, no samba-rock. Erasmo nunca quis ficar para sempre sentado à beira do caminho. Com sua fama de 'mau', queria mais era arrombar a festa e descolar o necessário da parceria Carlos, com o dito 'rei' da juventude.
Louvou as mulheres e as mulheres: de sua Narinha à Roberta Close, o doce grandalhão Erasmo achava um absurdo, quando as chamavam de sexo frágil. Com a alma atarantada, o cantor atravessou umas barras pesadas, com o suicídio da ex-mulher, a morte da mãe e do filho em acidente de moto. Erasmo se manteve autêntico, com boas letras, boas melodias, e sobreviveu ao natural apagão do iê-iê-iê, com bons discos nas décadas de 70 a 90, com um e outro não tão inspirados. 'Carlos, Erasmo', de 1971, é um álbum essencial, assim como 'Banda dos Contentes', seis anos depois. São mais de 30 discos desde 1965, quando lançou o aparentemente ingênuo 'A pescaria', onde tem a famosa 'Festa de Arromba' e algumas versões de rock cinquentista. É desse LP a faixa 'Minha Fama de Mau', título também da autobiografia lançada em 2009, que Erasmo preferia dizer que é um livro memórias em que evoca histórias divertidas ao longo de sua carreira musical de 50 anos. Mesmo que o Tremendão, com sua cabeça de homem e coração de menino, tente não ir fundo nos relatos, sempre tem algo novo, para se conhecer de sua trajetória, o seu olhar, o seu ponto de vista sobre pessoas e fatos.
E hoje, quando se comemora o Dia do Músico, Erasmo Carlos falece aos 81 anos. Ainda choramos Gal. E começamos a manhã de olhos marejados, com a partida de Pablo Milanés. 2022, o ano em que vivemos entre o perigo e a esperança, pisa devagar.
Toca Raul! Toca Belchior! Toca Gal, Toca Erasmo! Para sempre! Tornamo-nos eternos no coração de quem nos quer bem!"
Os versos de 'Cordilheira', de Paulo César Pinheiro, canção lamentavelmente cabível nestes tempos temerosos, foram musicados por Sueli Costa, por volta de 1977. A intenção era passar para Erasmo Carlos gravar; cantor e compositor que sempre esteve além das inocentes composições, das jovens tardes de domingo, com discos primorosos, onde faz incursões na black-music, no soul, no samba-rock. Erasmo nunca quis ficar para sempre sentado à beira do caminho. Com sua fama de 'mau', queria mais era arrombar a festa e descolar o necessário da parceria Carlos, com o dito 'rei' da juventude.
Louvou as mulheres e as mulheres: de sua Narinha à Roberta Close, o doce grandalhão Erasmo achava um absurdo, quando as chamavam de sexo frágil. Com a alma atarantada, o cantor atravessou umas barras pesadas, com o suicídio da ex-mulher, a morte da mãe e do filho em acidente de moto. Erasmo se manteve autêntico, com boas letras, boas melodias, e sobreviveu ao natural apagão do iê-iê-iê, com bons discos nas décadas de 70 a 90, com um e outro não tão inspirados. 'Carlos, Erasmo', de 1971, é um álbum essencial, assim como 'Banda dos Contentes', seis anos depois. São mais de 30 discos desde 1965, quando lançou o aparentemente ingênuo 'A pescaria', onde tem a famosa 'Festa de Arromba' e algumas versões de rock cinquentista. É desse LP a faixa 'Minha Fama de Mau', título também da autobiografia lançada em 2009, que Erasmo preferia dizer que é um livro memórias em que evoca histórias divertidas ao longo de sua carreira musical de 50 anos. Mesmo que o Tremendão, com sua cabeça de homem e coração de menino, tente não ir fundo nos relatos, sempre tem algo novo, para se conhecer de sua trajetória, o seu olhar, o seu ponto de vista sobre pessoas e fatos.
E hoje, quando se comemora o Dia do Músico, Erasmo Carlos falece aos 81 anos. Ainda choramos Gal. E começamos a manhã de olhos marejados, com a partida de Pablo Milanés. 2022, o ano em que vivemos entre o perigo e a esperança, pisa devagar.
Toca Raul! Toca Belchior! Toca Gal, Toca Erasmo! Para sempre! Tornamo-nos eternos no coração de quem nos quer bem!"
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