2 de ago. de 2015
PERIGO
Com informações da repórter Kézia Diniz:
"Incêndio de grandes proporções no hotel/Spa Oca do Índio, Beberibe. População do entorno em pânico. Não tem corpo de bombeiros no município."
"Incêndio de grandes proporções no hotel/Spa Oca do Índio, Beberibe. População do entorno em pânico. Não tem corpo de bombeiros no município."
FOLCLORE
Do site Fortaleza Nobre, em texto sobre o Burra Preta, figura folclórica da cidade (e da Praça do Ferreira) do passado.
NÃO VÁ CONTRA AS "UNANIMIDADES". NÃO FAÇA ISSO!
Numa discussão sobre humor entrou o mexicano Chaves. Pra mim um besteirol de gosto (muito) duvidoso. Nele tem o pobre morto de fome e o preguiçoso (e caloteiro); o gordo de quem todo mundo zomba e o professor apatetado. Sem falar na vitalina ridicularizada. Sei que o humor precisa romper as amarras do politicamente correto. Sim. Mas vender aquilo como uma maravilha... Mas vá falar isso por aí!
FRAQUEZA
Eu sou um poeta
fraco
Eu só vivo no aperrei
Nem mesmo o tônico da vida
Me cura – disso já sei
Me quebro que nem cipó
Minha casa é um quiprocó
A fome não superei!
Eu não tenho quase força
Um tiro eu nunca dei
Me borro todos os dias
Nas calças – eu já cansei
Eu vivo isolado e só
Minha casa é um quiprocó
A fome não superei!
Nem mesmo o tônico da vida
Me cura – disso já sei
Me quebro que nem cipó
Minha casa é um quiprocó
A fome não superei!
Eu não tenho quase força
Um tiro eu nunca dei
Me borro todos os dias
Nas calças – eu já cansei
Eu vivo isolado e só
Minha casa é um quiprocó
A fome não superei!
***
Namorada nunca tive
Não arranjo um cafuné
Se saio cedo de casa
O suor me cai no pé
Dói até o mocotó
Minha casa é um quiprocó
Minha vida é um banzé!
Rezo, rezo todo dia
Não só eu, meu anjo quer
Uma vida apulumada
Num só Deus eu tenho fé
Mas eu tudo deu um nó
Minha casa é um quiprocó
Minha vida é um banzé!
Namorada nunca tive
Não arranjo um cafuné
Se saio cedo de casa
O suor me cai no pé
Dói até o mocotó
Minha casa é um quiprocó
Minha vida é um banzé!
Rezo, rezo todo dia
Não só eu, meu anjo quer
Uma vida apulumada
Num só Deus eu tenho fé
Mas eu tudo deu um nó
Minha casa é um quiprocó
Minha vida é um banzé!
VOU NÃO!
Maílson da Nóbrega vive no Ceará com suas palestras. "Deixa a vida me enganar. Oh, engana eu!"
NÃO, NÃO!
Antonio Queiroz de França, presidente eleito da Sociedade dos Poetas e Escritores de Maracanaú - Sopoema, quer me levar de volta à entidade que ajudei a fundar. Resisto. Tenho medo. Medo da valentia, da "candura", das palavras ditas e ouvidas, da fogueira-de-vaidades, do grandor de muitos... Sou muito piaba pra tanto tubarão!
PREJUÍZO
As expulsões que ocorrem no PMDB do Ceará demonstram uma coisa: na última eleição o partido foi derrotado (também) por si mesmo! A cacicada não está ouriçada à toa!
ANESTESIA
Dizem que a cultura é supérfluo (na perspectiva do poder). Imagine se ela não fosse TÃO usada pra acalmar a base...
IH, PEGOU PESADO!
"Depois da insensatez de apoiar um verme da verve do Aécio, Marina se recupera bravamente e bem..."
Norton Lima Jr., jornalista
Norton Lima Jr., jornalista
E NA APL* DELE...
Imagem do Google
"Com apoio da Sociedade dos Poetas e Escritores de Maracanaú, a programação cultural aos domingos, das 9 às 12 h., no Mercado de Pajuçara, teve hoje sua primeira edição com sucesso, com os poetas repentistas Zé Ferreira, Francisco Fontenele e Louro Pinto."
Antonio Queiroz de França, novo presidente da entidade
* APL - Academia Palmense de Letras, de Coreaú
CONCEITO
Dizem que o filósofo é uma coisa e o poeta outra. Prefiro acreditar que o poeta é um filósofo que pensa um mundo cheio de novidades, bondades, verdades, generosidade e, claro, BELDADES!
POTOCA
Aí me vem uma criatura com aquela conversa de que não adianta a prefeitura limpar a rua, porque sempre aparece alguém pra sujar de novo. Ora, minha senhora, limpeza de cidade é mentalidade. Tem que ser algo construído, a partir do exemplo do gestor, que acorda cedo, aparece na cidade e demonstra (com fatos) que gosta dela e do que faz. Essa conversa de que a oposição suja de novo é... falta de situação!
ELEIÇÃO. PRA QUÊ?
Uma certeza, com relação a 2016: a incerteza. Mesmo os mais apaixonados torcem por torcer. Tentam animar uma plateia formada por zumbis. Faltam lideranças políticas preparadas e carismáticas. Falta espírito público. Sobra mesmice. A política partidária vive sua mediocridade, sua pequenez, sua desfaçatez. Prova disso é que qualquer um quer ser político, tirar uma lasca das verbas e recursos. Gente sem o menor preparo, cujo nome não anima ninguém. Como votar assim?
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