domingo, 7 de julho de 2013

MEGALÔ, MANIA!

  "A viagem do governador Cid Gomes (PSB) desde o último dia 25 para países da Europa e da Ásia, em um momento de protestos por que passa o País, é destaque na imprensa nacional. Desde então, o Estado está sob o comando do presidente da Assembleia Legislativa, José Albuquerque (PSB), já que o vice-governador, Domingos filho, também viajou. O governador está fora do País justamente no momento em que manifestações ocorrem em várias cidades. Reportagem do jornal O Globo destaca que a viagem de Cid inclui ainda um cruzeiro no Mediterrâneo. (...)."

  (O Povo)
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QUE POVO ENGAJADO!

  Chega a ser "comovente" a forma como certos colunistas apregoam a pré-candidatura de Eunício Oliveira, genro do velho Paes de Andrade, ao governo do Estado. A velha Modebra ainda está viva. O peemedebismo (aquele que vive longe das causas sociais e que é uma federação de interesses - muitos deles escusos), idem!

  Quando teremos uma candidatura cevada no terreiro do povo? NUNCA?!

MAIS AMOR... NESTES TEMPOS BICUDOS!

O TAL "PEEMEDEBISMO"

  "(...) Quais são as origens históricas do 'peemedebismo'?

  O primeiro ensaio do 'peemedebismo' se dá na Constituinte. A transição brasileira foi um pacto de elites. Um dos maiores apoiadores da ditadura se tornou o primeiro presidente civil. De repente, esse sistema político se vê diante de uma quantidade gigantesca de forças sociais organizadas. Nunca houve tanta participação popular no Brasil quanto na Constituinte. Então, é criado um sistema de filtragem e barragem da pressão popular. Como isso foi feito? As forças sociais eram muitas e diversas, não tinham uma unidade ou um partido que as representassem. Nesse contexto, o 'Centrão' da Constituinte é fundamental. Primeiro ele enfatiza a fragmentação dos movimentos, ao negociar individualmente com cada um, para impedir a formação de uma unidade. Depois ele diz: tudo bem, vamos aceitar todas essas demandas, mas todas vão precisar ser regulamentadas. Assim, o sistema político retoma para si a efetivação da Constituição. Essa é a primeira figura do 'peemedebismo', embora sem a tecnologia de administração de interesses conflitantes que será desenvolvida nos anos 1990. O 'condomínio peemedebista' está no poder há duas décadas. Não é à toa que todos os partidos no Brasil querem ser o PMDB, e por isso são tão irrelevantes enquanto partidos. Na hora de defender os interesses para valer, o que se forma no Congresso são bancadas suprapartidárias, como a ruralista, a religiosa. (...)."


  (O GLOBO)

O QUE É MESMO O "PEEMEDEBISMO"?!

Collor caiu porque não tinha uma supermaioria no Congresso. O mito da necessidade de uma supermaioria foi a maneira de o sistema político se blindar para continuar funcionando do mesmo jeito de sempre. Esse fechamento em si mesmo é o que chamo de “peemedebismo”, em homenagem ao partido que criou essa figura na década de 1980 para frear as forças sociais na Constituinte. É a própria ideologia do sistema político fechado em si mesmo que cria esse mito da supermaioria. E aí a gente trava, não avança. - See more at: http://onim.com.br/arena/marcos-nobre-a-crise-de-um-sistema-politico-fechado-em-si/#sthash.nYfnrHch.AGvQX9qK.dpuf
Collor caiu porque não tinha uma supermaioria no Congresso. O mito da necessidade de uma supermaioria foi a maneira de o sistema político se blindar para continuar funcionando do mesmo jeito de sempre. Esse fechamento em si mesmo é o que chamo de “peemedebismo”, em homenagem ao partido que criou essa figura na década de 1980 para frear as forças sociais na Constituinte. É a própria ideologia do sistema político fechado em si mesmo que cria esse mito da supermaioria. E aí a gente trava, não avança. - See more at: http://onim.com.br/arena/marcos-nobre-a-crise-de-um-sistema-politico-fechado-em-si/#sthash.nYfnrHch.AGvQX9qK.dpuf
  O FILÓSOFO Marcos Nobre explica:
reia do selo Breve Companhia, da editora Companhia das Letras, exclusivamente digital e dedicado a textos curtos de ficção e não ficção. O ensaio é uma interpretação sobre os protestos que varrem o país desde 13 de junho e suas consequências para a política e a sociedade brasileira. Em entrevista ao GLOBO, Nobre — que estará na Flip — explica o que chama de “peemedebismo”, a forma encontrada pelo sistema político de se blindar contra as forças sociais e cujo primeiro a - See more at: http://onim.com.br/arena/marcos-nobre-a-crise-de-um-sistema-politico-fechado-em-si/#sthash.nYfnrHch.AGvQX9qK.dpuf

  http://onim.com.br/arena/marcos-nobre-a-crise-de-um-sistema-politico-fechado-em-si/
Collor caiu porque não tinha uma supermaioria no Congresso. O mito da necessidade de uma supermaioria foi a maneira de o sistema político se blindar para continuar funcionando do mesmo jeito de sempre. Esse fechamento em si mesmo é o que chamo de “peemedebismo”, em homenagem ao partido que criou essa figura na década de 1980 para frear as forças sociais na Constituinte. É a própria ideologia do sistema político fechado em si mesmo que cria esse mito da supermaioria. E aí a gente trava, não avança.
Quais são as origens histó
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Collor caiu porque não tinha uma supermaioria no Congresso. O mito da necessidade de uma supermaioria foi a maneira de o sistema político se blindar para continuar funcionando do mesmo jeito de sempre. Esse fechamento em si mesmo é o que chamo de “peemedebismo”, em homenagem ao partido que criou essa figura na década de 1980 para frear as forças sociais na Constituinte. É a própria ideologia do sistema político fechado em si mesmo que cria esse mito da supermaioria. E aí a gente trava, não avança. - See more at: http://onim.com.br/arena/marcos-nobre-a-crise-de-um-sistema-politico-fechado-em-si/#sthash.nYfnrHch.AGvQX9qK.dpuf
Collor caiu porque não tinha uma supermaioria no Congresso. O mito da necessidade de uma supermaioria foi a maneira de o sistema político se blindar para continuar funcionando do mesmo jeito de sempre. Esse fechamento em si mesmo é o que chamo de “peemedebismo”, em homenagem ao partido que criou essa figura na década de 1980 para frear as forças sociais na Constituinte. É a própria ideologia do sistema político fechado em si mesmo que cria esse mito da supermaioria. E aí a gente trava, não avança. - See more at: http://onim.com.br/arena/marcos-nobre-a-crise-de-um-sistema-politico-fechado-em-si/#sthash.nYfnrHch.AGvQX9qK.dpufhttp://onim.com.br/arena/marcos-nobre-a-crise-de-um-sistema-politico-fechado-em-si/

BOFF. BUFO!

  Contra as tramóias da direita: sustentar a Dilma Roussef.

  "É notório que a direita brasileira especialmente aquela articulação de forças que sempre ocupou o poder de Estado e o tratou como propriedade privada (patrimonialismo), apoiada pela midia privada e familiar, estão se aproveitando das manifestações massivas nas ruas para manipular esta energia a seu favor. A estratégia e fazer sangrar mais e mais a Presidenta Dilma e desmoralizar o PT e assim criar uma atmosfera que lhe permite voltar ao lugar que por via democrática perderam.

   Se por um lado não podemos nos privar de críticas ao governo do PT (e voltaremos ao tema), mas críticas construtivas, por outro, não podemos ingenuamente permitir que as transformações politico-sociais alcançadas nos últimos 10 anos sejam desmoralizadas e, se puderem, desmontadas por parte das elites conservadoras. Estas visam a ganhar o imaginário dos manifestantes para a sua causa que é inimiga de uma democracia participativa de cariz popular. (...)."

  Frei Leonardo Boff não é filiado ao PT, é teólogo e escritor, da Comissão da Carta da Terra.

  PARA LER TUDO:  

  http://leonardoboff.wordpress.com/2013/07/07/contra-as-tramoias-da-direita-sustentar-a-dilma-roussef/

 


PODRES PODERES!

  Se a Copa da Manifestações se estendesse mais um pouco 70, 80% das vestais brasileiras cairiam por terra... Aquelas mesmas que veem a podridão... no partido alheio!

A VIOLÊNCIA E A DOR... ALHEIA!

  Conterrâneos coreauenses comentavam hoje o aumento criminoso da violência no município e em todo o interior. Está difícil suportar. E vai piorar, meus caros! O Estado virou as costas. Até para a capital! Vejo daqui as nuvens escuras de megalomania. Muito pouco além disso! Infelizmente!

A REFORMA E O NÓ!

  Valdemar Menezes, experiente colunista do O Povo, faz uma análise da proposta de reforma política de Dilma & Cia:

  "(...) as dificuldades imensas do Planalto para vencer um verdadeiro pacto da imobilidade que se armou para impedir que o povo tenha o direito de determinar os pontos principais da reforma política.
  As forças dominantes no Congresso querem manter tudo como está. No entanto, duas questões ficaram claras nas manifestações: 1) o povo quer participar das decisões políticas; 2) não confia no Congresso Nacional para realizar a reforma política. Quem lhe tira a razão? Deputados e senadores conservadores há mais de duas décadas abortam qualquer projeto sério de reforma política. Como se beneficiam da atual situação, não querem mudá-la ou, quando muito, aceitam modificações apenas superficiais. Esse nó cego só pode ser desatado pelo próprio povo."

O "HERÓI" BREJOU

" Elon Musk recua e X diz ao STF que 'falha' permitiu transmissões de perfis suspensos" Site Notícias Paralelas