Barbárie no Maranhão. Vítimas: índios. Pra variar!
No Estadão: "Ataque deixa 13 índios feridos no MA; dois deles têm as mãos decepadas"
1 de mai. de 2017
DRAGÃO DO MAR
A situação do entorno é desanimadora. Sujeira pra todo lado e insatisfação. Ouvi de um dono de quiosque: - Os flanelinhas estão acabando com o Dragão!
Ele falou de uma pequena parte do (grande) problema!
Ele falou de uma pequena parte do (grande) problema!
ORIGEM
"Melchior (também chamado Melquior ou Belchior), Baltasar e Gaspar, não seriam reis nem necessariamente três mas sim, talvez, sacerdotes da religião zoroástrica da Pérsia ou conselheiros. Como não diz quantos eram, diz-se três pela quantia dos presentes oferecidos. Não há relatos bíblicos sobre o nome dos magos. (...)." Wikipedia
NÃO É BRINCADEIRA!
Enviaram-me, via Zap, um filminho desses de desenho animado, que ensina - didaticamente - as crianças a tirarem a própria vida. Assim, desse jeito. PF, mova-se!
SEM PACIÊNCIA...
No Dia do Trabalhador dá náusea ver gente que serve à casa-grande, criticando suas tramóias históricas. Vai pentear macacos, peste!
QUE DO TRABALHADOR...
...fale quem entende de sua dor. Não quero ouvir bravatas pobres (e anacrônicas) de velhacos contumazes. Nem sentir seu velho bafo, de péssimo odor!
DO PORTUGA
"Matar o sonho é matarmo-nos. É mutilar noss'alma. O sonho é o que temos de realmente nosso, de impenetravelmente e inexpugnavelmente nosso!". (Fernando Pessoa)
SAUDADE
"Juarez (Leitão), grande iniciativa dos amigos Paulo e Júnior Bonfim. Conversei ontem com o Paulo Nazareno, que me contou que várias vezes hospedou Belchior em Crateús, onde ele passava a semana inteira em sua casa. Saudoso das tilápias que comiam no alpendre, dos banhos de açude e passeios pela cidade. Belchior gostava bastante disso tudo e sempre retornava. Saudades de várias gerações. Escuto Belchior desde ontem e nesse momento entendemos o que significa a imortalidade daquele que escreve. E canta o que escreveu!"
Galileu Viana, do Grupo Literleitura (Zap)
Galileu Viana, do Grupo Literleitura (Zap)
DEPOIMENTO
DO PROF. e historiador Juarez Leitão, sobre o amigo Belchior:
"Fomos colegas de magistério no Curso Humberto de Campos; ele dando aulas de biologia, eu de história. Vi nascer algumas de suas músicas. Frequentávamos também o Bar do Anísio, na Beira Mar. Já nos conhecíamos de Sobral. Ele do Seminário dos Franciscanos, eu do (...) da Betânia. Seu talento já era evidente: um poeta pleno de lirismo. Um gênio de alma lúcida, isto é, cheia de luz! (...) Hoje é um dia turvo para a poesia. Logo mais irei ao velório. Crateús o homenageou em vida, criando (por iniciativa do prefeito Paulo Nazareno e de seu secretário de cultura, Júnior Bomfim) o Centro Cultural Belchior."
"Fomos colegas de magistério no Curso Humberto de Campos; ele dando aulas de biologia, eu de história. Vi nascer algumas de suas músicas. Frequentávamos também o Bar do Anísio, na Beira Mar. Já nos conhecíamos de Sobral. Ele do Seminário dos Franciscanos, eu do (...) da Betânia. Seu talento já era evidente: um poeta pleno de lirismo. Um gênio de alma lúcida, isto é, cheia de luz! (...) Hoje é um dia turvo para a poesia. Logo mais irei ao velório. Crateús o homenageou em vida, criando (por iniciativa do prefeito Paulo Nazareno e de seu secretário de cultura, Júnior Bomfim) o Centro Cultural Belchior."
O POETA... COMO O PROFESSOR
Não dá pra medir o valor do que diz um poeta. As palavras ditas ou escritas por ele tem uma extensão bendita (ou talvez maldita, depende de quem as olha ou as vive/sobrevive). Elas fazem chorar o bêbado e a prostituta na sarjeta da vida. Ou o louco (que brinca com suas alucinações, de cara pro céu). Aquilatar tudo isso é difícil, talvez impossível. Quase ninguém vai ver o notívago no meio da noite gemendo de dor, por conta da perda da mulher amada... Disso o IBGE nunca saberá. Impossível pra ele mergulhar na alma de tantos amantes e loucos. Dito isso, a poesia deve e vai ser vivida, sentida, comida, devorada... rasgada daquela folha que faz parte de um passado de perda e dor. Ou vai ser guardada no fundo do baú das melhores e mais melosas recordações. Pra isso não existe estatística. E se existisse teria que ser destruída... pelo bem comum e saúde geral dos poetas de boa vontade!
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