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24 de mar. de 2014
VELHA PRÁTICA!
Depois da reportagem do Fantástico sobre a matança de pessoas que ocorre em Fortaleza o governo e seus asseclas estão na imprensa, querendo tapar o sol com a velha peneira. E tome embuste e embromação! Mas o rei... está nu! Irremediavelmente!
O TRAÇO CEARENSE NA EUROPA
A obra "Abecedário dos Bichos", de Klévisson Viana, foi selecionada para o catálogo oficial da Feira Internacional do Livro de Bolonha, na Itália. A informação é do jornalista Nonato Albuquerque.
O PADIM E A POLITICAGEM
O uso político do aniversário (de 170 anos) de Padre Cícero. O que mudou nessa relação? Foto do DN:
O FILHO DA LEITURA
Um dos mais importantes escritores brasileiros, Luiz Ruffato é exemplo de como a leitura pode ser transformadora.
(...) Luiz Ruffato - A minha trajetória é bastante inusitada, não só do ponto de vista de escritor no Brasil, mas como cidadão mesmo. Minha mãe era uma lavadeira de roupas, analfabeta, e meu pai era um pipoqueiro semianalfabeto. Portanto, ele sabia ler mais ou menos e escrever pior ainda. E, na minha casa, então, não havia livros. Meu interesse por livros, na infância, era absolutamente zero. Eu não sabia nem que existiam livros. Então vou trabalhar ajudando meu pai de pipoqueiro, depois como caixeiro de botequim, depois em armarinho e depois como operário têxtil, numa fábrica de algodão hidrófilo. Até um determinado momento, pouco antes de ir trabalhar na fábrica como operário, eu nunca tinha tido contato com livro porque trabalhava de dia e a partir da 5ª série comecei a estudar à noite. (...)." (O Povo)
Ruffato está nas Páginas Azuis do O Povo:
http://www.opovo.com.br/app/opovo/paginasazuis/2014/03/24/noticiasjornalpaginasazuis,3225037/eu-faco-literatura-com-l-maiusculo.shtml
(...) Luiz Ruffato - A minha trajetória é bastante inusitada, não só do ponto de vista de escritor no Brasil, mas como cidadão mesmo. Minha mãe era uma lavadeira de roupas, analfabeta, e meu pai era um pipoqueiro semianalfabeto. Portanto, ele sabia ler mais ou menos e escrever pior ainda. E, na minha casa, então, não havia livros. Meu interesse por livros, na infância, era absolutamente zero. Eu não sabia nem que existiam livros. Então vou trabalhar ajudando meu pai de pipoqueiro, depois como caixeiro de botequim, depois em armarinho e depois como operário têxtil, numa fábrica de algodão hidrófilo. Até um determinado momento, pouco antes de ir trabalhar na fábrica como operário, eu nunca tinha tido contato com livro porque trabalhava de dia e a partir da 5ª série comecei a estudar à noite. (...)." (O Povo)
Ruffato está nas Páginas Azuis do O Povo:
http://www.opovo.com.br/app/opovo/paginasazuis/2014/03/24/noticiasjornalpaginasazuis,3225037/eu-faco-literatura-com-l-maiusculo.shtml
O VELHO MANA
Até ontem mais de 25 pessoas já tinham curtido nosso post (no Facebook) sobre a vinda do violonista Manassés a nossa escola, Demócrito Dummar, a convite do Projeto Confraria da Leitura. A maioria artistas, como Sávio Leão. Prova de que o músico de Maranguape é muito querido e respeitado.
AINDA AS VERBAS...
Tem colunista tratando de candidaturas oficiais, como se falassem de uma Luana Piovani na praia do desmantelo, nua, de roupas ao chão, louca por... poesia.
ATRASO
É vergonhoso e vexatório o alinhamento da imprensa local com os palácios. Tem jornalista rastejando pelo chão, com os fundilhos à mostra. Ah, essas verbais oficiais,... generosas, caprichosas,... Gostosas!
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