"Autonomia financeira gera autonomia política, que gera liberdade. Na filosofia popular, 'Quem come do meu pirão, prova do meu cinturão'. Aos governantes convém que movimentos sociais e culturais, artistas e intelectuais dependam de suas verbas."
Andréa Saraiva
UM ESPAÇO PARA LIVROS, CULTURA NORDESTINA E FÓRUM DA ZONA NORTE (CE). (85) 985863910
27 de jan. de 2016
JORNALISMO RASO
"Com o perdão da linguagem chula, tô de saco cheio desse noticiário que diz que o Lula TERIA uma casa num condomínio, TERIA um triplex, TERIA um avião, TERIA um iate, TERIA sociedade, TERIA recebido... Porra. Que jornalismo de merda!"
Ruy Lima, jornalista
Ruy Lima, jornalista
DIVULGUEM AS FOTOS DO VERDE SERTANEJO...
...mostrem as belezas e as águas que chegam. MAS não esqueçam de analisar a falta de perspectiva do povo que vive no sertão!
SÉRGIO PORTO E NENO CAVALCANTE
No Brasil de hoje... O primeiro falaria do Febeapá (Festival de Besteira Que Assola o País). Já o segundo: - É besteira muita!
E JÁ DISSERAM QUE O BRASIL NÃO É UM PAÍS SÉRIO!
"Assédio a 'Japonês da Federal' obriga polícia a mudá-lo de função"
Revista Época
Revista Época
O MILAGRE DO INVERNO
Dideus Sales
A estiagem malvada
Faz do sertão um inferno,
Mas a fé de nossa gente
Em preces ao Pai Eterno
Converte o rigor da seca
Nas belezas do inverno.
Faz do sertão um inferno,
Mas a fé de nossa gente
Em preces ao Pai Eterno
Converte o rigor da seca
Nas belezas do inverno.
A caatinga veste o terno
Que a natureza respalda,
O lençol da esperança
Sobre o sertão se desfralda
Deixando o chão parecido
Com um tapete de esmeralda.
O lençol da esperança
Sobre o sertão se desfralda
Deixando o chão parecido
Com um tapete de esmeralda.
A chuva lava a rescalda
Da fogueira do verão,
O rurícola comemora
A santa transformação
E a bonança se arrancha
Expulsando a precisão.
Da fogueira do verão,
O rurícola comemora
A santa transformação
E a bonança se arrancha
Expulsando a precisão.
Com inverno no sertão
Desaparece a tristeza,
Os fantasmas da miséria
Dão espaço à boniteza
De um quadro por Deus pintado
Com tintas da natureza.
Desaparece a tristeza,
Os fantasmas da miséria
Dão espaço à boniteza
De um quadro por Deus pintado
Com tintas da natureza.
Nesse painel de beleza
Toda graça se renova,
Os peixes nos rios cheios
Na força da água nova
Nadam contra a correnteza
Para fazer a desova.
Toda graça se renova,
Os peixes nos rios cheios
Na força da água nova
Nadam contra a correnteza
Para fazer a desova.
O camponês faz a cova
E a camponesa semeia
Grãos na terra abençoada
Para a colheita de meia,
Critério mais corriqueiro
Pra quem planta em terra alheia.
E a camponesa semeia
Grãos na terra abençoada
Para a colheita de meia,
Critério mais corriqueiro
Pra quem planta em terra alheia.
Um violeiro ponteia
Na viola uma canção,
Enaltecendo em seus versos
A Deus pai da criação,
Agradecendo a riqueza
Qu’ Ele mandou pro sertão.
Na viola uma canção,
Enaltecendo em seus versos
A Deus pai da criação,
Agradecendo a riqueza
Qu’ Ele mandou pro sertão.
ORA VEJA!
O ministro da Saúde pensa alto, diz verdades e é ameaçado de demissão? A verdade faz tando mal assim?!
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