BLOGUE COREAUSIARÁ: 22/04/19

segunda-feira, 22 de abril de 2019

VEM AÍ!

O ENDEREÇO É AQUI PERTINHO!

FORAM TOCAR TAMBOR PRO MALUCO DANÇAR

VI AGORA um vídeo gravado recentemente com esse intitulado astrólogo Olavo de Carvalho (guru do Governo Bolsonaro), tratado como professor pelo entrevistador. Entre outras sandices, ele falou que o PT é criação dos milicos e que os intelectuais da Educação acabaram com o ensino. E olhe que, segundo a mídia, o homem nem curso superior tem!

AS VOZES QUE DESTOAM (DO GOVERNO)

O JORNAL cearense O Povo ouviu os representantes de 03 grandes colégios particulares do Ceará (com sedes na capital), com relação ao protagonismo dos jovens estudantes na política. Os três não concordam com o Governo Federal, com relação ao não envolvimento (da garotada) em política partidária. Um deles diz: "(Há) a necessidade da criação de uma cultura da paz que opere na inclusão das pessoas, superando preconceitos de toda a ordem e propiciando o exercício de uma convivência solidária!". Já outro: "Não é possível ignorar o sério comprometimento da vida no planeta em razão do caos e da degradação ambiental. A falta de uma consciência ecológica tem nos levado à exploração devastadora de nossa água, como se esta fosse inesgotável!"
DO BLOGUE: Como dá pra ver, a sintonia entre o governo e seus chegados, no plano ideológico, INEXISTE!

TÁBUA DE PIRULITOS

"Pelo que eu vi em um vídeo que mostrava os meninos levando o pau do leruá, em Coreaú, percebe-se que ele foi trazido com bastante força humana; o asfalto por onde o pessoal com o pau do judas parecia mais uma tábua de pirulitos, de tanto buraco que tem. Onde estarão as ditas autoridades da região (deputados, lideranças e prefeitos? É muita falta de vergonha dessa gente que se diz aliada do governador Camilo!"
Eugênio Menezes

AI, QUE SAUDADE!

SEMPRE QUE vai a Coreaú, meu André Luiz, o Dedé, volta com uma saudade daquelas... Reclama, pede pra voltar qualquer dia, imagina, conjectura... Muito eu, nos meus tempos de Araquém. Naquela época curtia a festa de Santo Antônio desde o comecinho, do arrumar de barracas, do ligar caixas de som e singelas luzes... até o desarrumar total. Quando a vila se esvaziava (ou antes disso), a saudade sacudia o coração do menino magrela e sonhador. Era uma dor tão grande. Comparo-a com a que sentia quando ouvia a Triste Partida de Patativa/Gonzagão. Aquelas barracas de mofumbo e marmeleiro sendo desfeitas, as varas sendo postas em ruma, eram demais para o meu visual. A dor era tremenda e durava dias. Aquelas músicas aquelas mensagens de mocinhas apaixonadas (o locutor caprichava: - De Anita para o seu admirador... essa linda página musical!) Quando tudo se findava, a gente voltava pra trabalheira, pra suadeira, pro cansaço, pro serviço sem fim... Pra canseira tão mal compreendida por quem comprava a rala produção, fruto de tanta lida. Ficou a saudade e o nó (teimoso) na garganta... Oh, tempos. Oh, saudade!