UM DIA APRENDERÃO?
"Como esse governo colonial, necroliberal e necrocristão, aposta na destruição da diversidade, e como a escola pode ser espaço de exercício da diversidade, destruí-la ou elitizá-la, é um projeto coerente para esses abutres."
"A educação é um jogo de vadiação, ginga, beleza, dor, assombro, espanto, desilusão, deslumbramento, gol de placa do artilheiro, frango do goleiro. É feita das tensões que as experiências coletivas sugerem. A (des) educação doméstica é a morte de todas essas possibilidades."
"A escola que educa sabe que a interação se estabelece, em meio a conflitos e consensos, entre pessoas com visões de mundo e culturas diferentes que se posicionam. Só vejo possibilidade disso na defesa do ensino presencial e na luta pela escola pública de qualidade."
Luiz Antônio Simas, prof. e historiador, RJ