terça-feira, 29 de abril de 2014

PROJETO "QUANTO PIOR, MELHOR!"

CONVIVÊNCIA. VIVÊNCIA COM...









 Do Facebook

NEM TUDO SÃO FLORES?!

 "Um dos centros de formação de professores" de Sobral. Do Facebook Notícias de Sobral.








UMA OBRA HISTÓRICA

  De Rodolfo Teófilo. Foto da professora Gildênia Moura

O NEGRO NA HISTÓRIA

  


"(...) Tratado como besta de carga exaurida no trabalho, na qualidade de mero investimento destinado a produzir o máximo de lucros, enfrentava precaríssimas condições de sobrevivência. Ascendendo à condição de trabalhador livre, antes ou depois da abolição, o negro se via jungido a novas formas de exploração que, embora melhores que a escravidão, só lhe permitiam integrar-se na sociedade e no mundo cultural, que se tornaram seus, na condição de um subproletariado compelido ao exercício de seu antigo papel, que continua sendo principalmente o de animal de serviço. Enquanto escravo poderia algum proprietário previdente ponderar, talvez, que resultaria mais econômico manter suas 'peças' nutridas para tirar delas, a longo termo, maior proveito. Ocorreria, mesmo, que um negro desgastado no eito tivesse oportunidade de envelhecer num canto da propriedade, vivendo do produto de sua própria roça, devotado a tarefas mais leves requeridas pela fazenda. Liberto, porém, já não sendo de ninguém, se encontrava só e hostilizado, contando apenas com sua força de trabalho, num mundo em que a terra e tudo o mais continuava apropriada. Tinha de sujeitar-se, assim, a uma exploração que não era maior que dantes, porque isso seria impraticável, mas era agora absolutamente desinteressada do seu destino. Nessas condições, o negro forro, que alcançara de algum modo certo vigor físico, poderia, só por isso, sendo mais apreciado como trabalhador, fixar-se nalguma fazenda, ali podendo viver e reproduzir. O débil, o enfermo, o precocemente envelhecido no trabalho, era simplesmente enxotado como coisa imprestável. (...)."
  Prof. Darcy Ribeiro (foto). Texto publicado no Site Pragmatismo

INSATISFAÇÃO. IMAGINA NA COPA!

 Do Face do professor Fábio Ferreira, de Fortal









O POETA ANTÔNIO QUEIROZ DE FRANÇA NO CONFRARIA DE LEITURA



CANTILENA PALACIANA

  Hoje um deputado governista, fantasticamente inebriado com os raios da Educação de Sobral, deitou falação sobre as cousas da "Princesa do Norte". Eu me vi ganhando não o piso salarial, mas o teto. O doutor, porém, não falou das condições de trabalho dos professores, do salário deles, tampouco da pauta do sindicato (se é que ele existe) da categoria. Esqueceu também de dizer que o governador, nascido lá, é um dos coveiros do piso nacional dos professores. Mas tem quem fique sempre lembrando isso!

SERÁ?!

   


  A psicóloga Rosely Sayão (foto) diz que as pesquisas mostram que quem mais influencia os adolescentes são seus pais e os professores. Mas quem é que faz a cabeça deles? Os números frios mostram que a influência negativa vem de outra fonte. E agora?

FRANÇA NO CONFRARIA

  Quem esteve no Confraria de Leitura foi Antônio Queiroz de França, que é de Jaguaretama e reside em Maracanaú. Ele falou de sua iniciação leitora (ainda) lá na sua terra, que teve o dedo providencial da mamãe, que foi sua primeira fada-madrinha.

DUAS EM UMA

1. Revelações: preconceito, misoginia, xenofobia, ódio... e vem mais por aí. Nessas eleições, esgoto vai ser fichinha!; 2. Como já falei aqu...