24 de dez. de 2023

"ACUSE O OUTRO DAQUILO QUE VOCÊ É!"

 Imagem

A CANALHICE DA VELHA MÍDIA

"Carol Proner tem pós doutorado na École des Hautes Études en Sciences Sociales na França; é doutora em Direitos Humanos, pela Universidad Pablo de Olavide, Espanha; mestra em direito pela UFSC, professora da UFRJ. Mas é citada como 'mulher de Chico Buarque'. Machismo escancarado!"

Élica Takimoto

A PÓS-DOUTORA FOI CASAR COM AQUELE COMPOSITOR, PRONTO

 Pode ser uma imagem de texto que diz "GLOBO ASSINE Lula nomeia advogada Carol Proner, mulher de Chico Buarque, para Comissão de Ética Pública"

E POR FALAR EM COREAÚ...

Tem gente com saudade da Érica, do diálogo, da institucionalidade respeitada, da transparência, do republicanismo que existia... Diz-me uma voz de lá, que, hoje, sobram fantasmas e fantasmagoria. Ih!

"Havia diálogo, hoje as coisas são impostas!"

Involução??!!

ZÉ MARIA JACÓ TEM RAZÃO

"Infelizmente o Coreaú de hoje (assim como a velha Palma) não oferece oportunidades para seus jovens se desenvolverem. Muitos são os que deixam o município, e vão em busca da realização de seus sonhos e projetos em outras terras!"

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VELHO drama, camarada. Antiga desídia...

HÁ, HÁ, HÁ...

Os prefeitos e seus apaniguados falam em dívidas, dificuldades, problemas de gestão... os mesmos senhores que calam adversários, a peso de ouro; que compram consciências e golpeiam a democracia. A tal união, a tal unidade, o embaçamento dos fatos e os biombos, que a gente finge que não vê, custaram caro, muito caro!

VELHARIA

A velha mídia - atacada à carroça do derrotismo - quer escalar o Governo Lula, com pessoas do time do Clube da Saudade do Ex, aquele do pessoal que perdeu a eleição, mas não se conforma, porque desrespeita e peita a democracia. 

A máxima é antiga, meninos: "quem ganha a eleição governa... COM OS SEUS!"


REPOSTADO, POR CONTA DE AJUSTES

 EU, NA PALMA, VINDO DO ARAQUÉM

Foi na Rua São Miguel que eu cheguei, com uns balaios de sonhos; era final da década de 70. Tinha então quinze anos. Tinha estudado pouco, com professoras leigas, do Araquém, a quem sempre agradeci. Meu pai tinha um pé de bodega, no distrito e a reabriu, na Rua de Baixo (sede). Nesses tempos, a beira do rio fervilhava de gente, quando as águas chegavam, pelo velho Rio Coreaú.
Na rua do Cemitério, morávamos numa casinha meio de taipa, meio de tijolos. Meu pai a adquirira de um crente, de fora de Coreaú. Tinha, também, chegado por ali, em busca de melhor sorte. Na rua da moradia, eu convivia com trabalhadores: pescadores, oleiros, pedreiros, caçadores, agricultores, pequenos criadores... Uns tinham vindo do sopé da Penaduba (os Camelos) e eram exímios marceneiros.
Ali, nos aboletamos. Logo depois - corria o tempo - fui às escolas, atrás das letras. Primeiro, na Escola Estadual Vilebaldo Aguiar e depois na Escola Normal Nossa Senhora da Piedade; nesses tempos, já soletrava versos e tinha desejos, maiores que a Meruoca. E foi ali, naquela singela ruazinha, que eu aprendi a ser menino letrado. Depois, já na Loja O Vilar, tive contato com o cifrão, com as canicilinas e com as meninas, que me fizeram sofrer, ih. E como.
Tempos depois, lá se foram meus pais para um desconhecido Maracanaú, de péssima fama, de lugar perigoso. O sr. Toinho do Vilar até me ofereceu (pra morar) a Casa da Prensas, onde ele tocava uma pequena empresa de venda de pó de palha de carnaúba e fazia cera. Eu fui (pra terra das maracanãs), atrás dos meus velhos, com medo de que a afobação de meu pai lhe rendesse uma sova ou coisa pior. Mas o velho morreu, por conta de um acidente (provocado por um motoqueiro insensível - que nem parou, pra ver como ficara o velho), ou devido às consequências das pancadas, no hospital, sob os cuidados dos filhos, graças ao Deus maior!

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NO ELIOMAR

Fátima Vilanova (socióloga e ex-ouvidora da UECE), Acrísio Sena (deputado estadual), Irapuan Diniz de Aguiar (professor de Direito) e Djalma...