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28 de ago. de 2012
INGRATIDÃO OFICIAL
Quando fui do Sindicato dos Professores de Maracanaú tive muitas audiências com o secretário de Educação do município à época. E vi, muitas vezes, seu armário repleto de comendas de todos os naipes. Mas nunca vi uma festa da prefeitura, para aplaudir os Professores. Nunca a vi mexer uma palha, para melhorar a qualidade de vida dos mestres, que arrebatavam todos os prêmios. Muito pelo contrário! Os poderosos de lá sempre quiseram ver o fim da entidade sindical, que representava o professorado e desancava os podres poderes!
SOBRAL PLANTOU. SOBRAL ESTÁ COLHENDO!
"Sobral tem 27 colégios de primeiro mundo para crianças pobres,
segundo o levantamento feito pelo jornal O Globo, a partir do trabalho
que identificou as escolas, que mesmo trabalhando com alunos mais pobres
conseguem atingir no 5º ano do ensino fundamental um Índice de
Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) maior ou igual a 6, que é
considerado pelo Ministério da Educação como um padrão da nação
desenvolvida.
O estudo, coordenado por meio do economista Ernesto Martins Faria, da
Fundação Lemann, calculou o nível de pobreza de todas as escolas
públicas do País. Dos 82 estabelecimentos destacados, 27 são de
Sobral. (...)."
(DN)
A DEMOCRACIA DO ESCONDE-ESCONDE TUDO!
A garota que denunciou uma escola (em Florianópolis) ia ser punida, não fosse os pais politizados... Que democracia é essa dessas escolas? O problema existe? MOSTRA! À direção cabe lutar... pela resolução dos problemas!
Num País onde os dramas da Educação são "resolvidos" infiltrando-se apaniguados nos sindicatos, de onde partem muitas denúncias...
Num País onde os dramas da Educação são "resolvidos" infiltrando-se apaniguados nos sindicatos, de onde partem muitas denúncias...
SINTO VERGONHA DE MIM
Poesia de Cleide Canton, poetisa paulista
Com final de Rui Barbosa
"Sinto vergonha de mim
por ter sido educador de parte deste povo,
por ter batalhado sempre pela justiça,
por compactuar com a honestidade,
por primar pela verdade
e por ver este povo já chamado varonil
enveredar pelo caminho da desonra.
Sinto vergonha de mim
por ter feito parte de uma era
que lutou pela democracia,
pela liberdade de ser
e ter que entregar aos meus filhos,
simples e abominavelmente,
a derrota das virtudes pelos vícios,
a ausência da sensatez
no julgamento da verdade,
a negligência com a família,
célula-mater da sociedade,
a demasiada preocupação
com o 'eu' feliz a qualquer custo,
buscando a tal 'felicidade'
em caminhos eivados de desrespeito
para com o seu próximo.
Tenho vergonha de mim
pela passividade em ouvir,
sem despejar meu verbo,
a tantas desculpas ditadas
pelo orgulho e vaidade,
a tanta falta de humildade
para reconhecer um erro cometido,
a tantos 'floreios' para justificar
atos criminosos,
a tanta relutância
em esquecer a antiga posição
de sempre 'contestar',
voltar atrás
e mudar o futuro.
Tenho vergonha de mim
pois faço parte de um povo que não reconheço,
enveredando por caminhos
que não quero percorrer...
Tenho vergonha da minha impotência,
da minha falta de garra,
das minhas desilusões
e do meu cansaço.
Não tenho para onde ir
pois amo este meu chão,
vibro ao ouvir o meu Hino
e jamais usei a minha Bandeira
para enxugar o meu suor
ou enrolar o meu corpo
na pecaminosa manifestação de nacionalidade.
Ao lado da vergonha de mim,
tenho tanta pena de ti,
povo deste mundo!
'De tanto ver triunfar as nulidades,
de tanto ver prosperar a desonra,
de tanto ver crescer a injustiça,
de tanto ver agigantarem-se os poderes
nas mãos dos maus,
o homem chega a desanimar da virtude,
A rir-se da honra,
a ter vergonha de ser honesto'".
Com final de Rui Barbosa
"Sinto vergonha de mim
por ter sido educador de parte deste povo,
por ter batalhado sempre pela justiça,
por compactuar com a honestidade,
por primar pela verdade
e por ver este povo já chamado varonil
enveredar pelo caminho da desonra.
Sinto vergonha de mim
por ter feito parte de uma era
que lutou pela democracia,
pela liberdade de ser
e ter que entregar aos meus filhos,
simples e abominavelmente,
a derrota das virtudes pelos vícios,
a ausência da sensatez
no julgamento da verdade,
a negligência com a família,
célula-mater da sociedade,
a demasiada preocupação
com o 'eu' feliz a qualquer custo,
buscando a tal 'felicidade'
em caminhos eivados de desrespeito
para com o seu próximo.
Tenho vergonha de mim
pela passividade em ouvir,
sem despejar meu verbo,
a tantas desculpas ditadas
pelo orgulho e vaidade,
a tanta falta de humildade
para reconhecer um erro cometido,
a tantos 'floreios' para justificar
atos criminosos,
a tanta relutância
em esquecer a antiga posição
de sempre 'contestar',
voltar atrás
e mudar o futuro.
Tenho vergonha de mim
pois faço parte de um povo que não reconheço,
enveredando por caminhos
que não quero percorrer...
Tenho vergonha da minha impotência,
da minha falta de garra,
das minhas desilusões
e do meu cansaço.
Não tenho para onde ir
pois amo este meu chão,
vibro ao ouvir o meu Hino
e jamais usei a minha Bandeira
para enxugar o meu suor
ou enrolar o meu corpo
na pecaminosa manifestação de nacionalidade.
Ao lado da vergonha de mim,
tenho tanta pena de ti,
povo deste mundo!
'De tanto ver triunfar as nulidades,
de tanto ver prosperar a desonra,
de tanto ver crescer a injustiça,
de tanto ver agigantarem-se os poderes
nas mãos dos maus,
o homem chega a desanimar da virtude,
A rir-se da honra,
a ter vergonha de ser honesto'".
por compactuar com a honestidade,
por primar pela verdade
e por ver este povo já chamado varonil
enveredar pelo caminho da desonra.
Sinto vergonha de mim
por ter feito parte de uma era
que lutou pela democracia,
pela liberdade de ser
e ter que entregar aos meus filhos,
simples e abominavelmente,
a derrota das virtudes pelos vícios,
a ausência da sensatez
no julgamento da verdade,
a negligência com a família,
célula-mater da sociedade,
a demasiada preocupação
com o 'eu' feliz a qualquer custo,
buscando a tal 'felicidade'
em caminhos eivados de desrespeito
para com o seu próximo.
Tenho vergonha de mim
pela passividade em ouvir,
sem despejar meu verbo,
a tantas desculpas ditadas
pelo orgulho e vaidade,
a tanta falta de humildade
para reconhecer um erro cometido,
a tantos 'floreios' para justificar
atos criminosos,
a tanta relutância
em esquecer a antiga posição
de sempre 'contestar',
voltar atrás
e mudar o futuro.
Tenho vergonha de mim
pois faço parte de um povo que não reconheço,
enveredando por caminhos
que não quero percorrer...
Tenho vergonha da minha impotência,
da minha falta de garra,
das minhas desilusões
e do meu cansaço.
Não tenho para onde ir
pois amo este meu chão,
vibro ao ouvir o meu Hino
e jamais usei a minha Bandeira
para enxugar o meu suor
ou enrolar o meu corpo
na pecaminosa manifestação de nacionalidade.
Ao lado da vergonha de mim,
tenho tanta pena de ti,
povo deste mundo!
'De tanto ver triunfar as nulidades,
de tanto ver prosperar a desonra,
de tanto ver crescer a injustiça,
de tanto ver agigantarem-se os poderes
nas mãos dos maus,
o homem chega a desanimar da virtude,
A rir-se da honra,
a ter vergonha de ser honesto'".
CHUVA DE PESQUISAS!
"Nas próximas horas serão divulgadas três pesquisas eleitorais. Nesta quarta-feira (29.08) sai a primeira consulta do Instituto Vox Populi, encomendada pelo Grupo Jangadeiro. O Datafolha também divulgará a sua sob encomenda do Sistema O Povo. A terceira pesquisa da semana será do Ibope e sairá na sexta-feira (31.08). As três consultas devem apontar o tamanho da influência do horário eleitoral no Rádio e na Televisão na cabeça e no ânimo do eleitor fortalezense. (...)."
(Cláudio Teran, jornalista)
DESFARÇATEZ: MAIS UM CASO!
Ontem um candidato oficial disse na TV que tem escola em Fortaleza oferecendo às crianças seis refeições por dia. O candidato, apesar de tudo, continua solto!
O PAPELÃO DAS TIAS!
Ontem, quem foi a um bandeiraço de um certo candidato a vereador de Fortaleza, viu diretores de escolas pulando que nem pipocas, defendendo seus carguinhos do tipo "Ô, coisa boa!"
MILITANTE
Gosto do militante que toma uma cipoada no domingo e na segunda-feira já está no eito das ideias. Não me agrada a figura do "sou Mateus, primeiro os meus"!
A TAMPINHA
CRISTÃOS-NOVOS!
Menino, de repente, gente que vivia com seu discurso político engessado, dentro das gavetas, jogou os ditos-cujos na internet. Interesses interessantes! Viva!
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