"Deputados abandonam Brasília e desligam celulares. O golpe está desmoralizado"
Se isso se confirmar, tomo umas e quebro a garrafa!
sábado, 16 de abril de 2016
MAIS UMA!
Quarta antena de telefonia é atacada no Ceará. Desta feita na Vila Manoel Sátiro. Para Lúcio Alcântara (que falou sobre a violência geral), "Camilo vai ter que reconstruir uma polícia destruída". Tem razão o ex-aliado do governador!
CAOS NA SEGURANÇA
"Presos soltos no controle da CPPL I e Carrapicho. Agentes se recusam a entrar na unidade!"
Alfredo Marques, advogado
Alfredo Marques, advogado
VIVI PRA VER
Gente relapsa e bem paga pra se manter no ócio trabalhando 25, 26 horas seguidas, "por amor ao País". #camaraqueenvergonha
BOA ANÁLISE!
"É travada no Brasil uma disputa sobre os significados políticos do provável impeachment. O embate sobre a narrativa histórica não termina amanhã. Como estes dias serão vistos daqui a 40, 50 anos? Impossível antever agora, no calor dos acontecimentos. A história é menos apaixonada, mais equilibrada. E impiedosa.
O governo denuncia golpe. Opositores dizem salvar o Brasil de quem destruiu a economia e usou métodos ilegais para ficar no poder. Não tenho pretensão de, imerso na realidade que analiso, antecipar o veredicto da história. Escrevo de dentro do turbilhão, com os fatos a se desenrolar diante dos olhos. Ainda que à certa distância de ambas as trincheiras, para melhor observar. Com o hoje como matéria-prima, não creio que uma das versões explique a contento o momento. Cada lado tem parte de razão. E muito de mistificação. Não enxergo mocinhos, nem heróis, nem merecedores de indulgência.
GOLPE?
Não penso que o impeachment possa ser enquadrado naquilo que se convencionou chamar de golpe. Se pensarmos nos tanques na rua, na força das armas como instrumento de poder. Não há em 2016 o que ocorreu em 1964, em 1930, em 1889. Nem 1954. Equiparar situações tão díspares serve como artimanha retórica. A intenção da compreensível estratégia discursiva é mostrar o extremo do tempo atual. Mas, o efeito indireto é minimizar o passado. Perde-se a proporção. Isso é perigoso. (...)."
Érico Firmo, analista do O Povo
DO BLOGUE: Claro, discordo da parte final do arrazoado.
TEMPOS OUTROS
Quando Collor insinuou que Ulisses Guimarães estava velho demais, o peemedebista retrucou: - Velho, mas velhaco não!
O que se vê na Modebra hoje? Aulas e aulas de velhacaria. No atacado!
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