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11 de ago. de 2012
ESTÁ CHEGANDO A HORA!
É AMANHÃ nossa entrevista à Rádio Assunção 620 AM. O programa: Domingo Total, a partir das horas da manhã!
http:// www.radioglobofortaleza.com.br/
Fone: 32449449 (fale com Cláudio Teran).
PARTE DA AMOSTRA "SHOW DE IMAGENS"
Em nossa modesta metodologia, cada foto é dissecada em todos os seus detalhes e sua relevância é devidamente amarrada ao cotidiano do aluno.
SAFADEZA MODERNOSA
No bairro Conjunto Esperança, zona sul de Fortaleza, tem um sujeito que usa o sobrenome de Tranca-rua e ainda se diz consultor espiritual. A pomposa denominação está muito em voga no Brasil de hoje, onde trabalhar é coisa pras poucos!
CURSOS À DISTÂNCIA: MAIS DEDICAÇÃO E MENOS DÚVIDAS
"Os cursos são os mesmos da modalidade presencial, portanto não pode
faltar a dedicação do aluno. A diferença é que o seu ambiente de estudo é
um bom computador e uma conexão à internet, para ver vídeos on-line e
interagir com estudantes e tutores. Você faz o seu tempo, mas precisa
ter disciplina e uma rotina de leituras obrigatórias e complementares."
(PUC Minas Gerais Virtual)
Renovação Para a Salvação
"Li no blog RM no Foco: 'É hora dos cidadãos coreauenses reverem a
situação da Câmara Municipal e pautarem a atuação dos vereadores. Que projetos os mesmos tem feito (elaborado) para melhorar a vida dos coreauenses? É hora de renovar!'. Vejamos. Qual o nível de escolaridade dos nossos legisladores? Não que isso seja uma prerrogativa; quase a totalidade tem o cargo de
vereador como principal atividade econômica. Jamais poderemos esperar algo
positivo dos mesmos, pois eles tem que compactuar com as ilicitudes do rei não
coroado, ou seja, uma mão lava a outra.
Para que haja uma renovação na Câmara de Vereadores, faz-se necessário que a consciência dos eleitores também
seja desprovida das onças e garoupas. Que eles não pensem somente na barriga, e
sim na população como um todo.
O desenvolvimento de um município passa por projetos
voltados para o bem estar da população e essa é uma das principais funções do
poder legislativo, como por ecemplo: Educação que não seja somente para saciar a fome com
a merenda escolar e, sim alimentar o intelectual dos jovens. Saúde preventiva em
todos os sentidos, médicos especializados e uma farmácia popular para atender
os que não têm condições financeiras, pois o que cura é o medicamento não é o
médico. Coreaú tem um índices alarmantes de jovens envolvidos com as drogas. Temos
que buscar alternativas para envolver os mesmos em atividades esportivas e
culturais, enquanto há tempo. Essas ações são de responsabilidade dos
vereadores, quais sejam, as de cobrar do gestor a aplicação dos recursos, para salvar os que ainda
podem ser salvo.
Os eleitores tem que por a mão na consciência,
esquecer os benefícios pessoais, tais como: tijolos, cimento, pneus de moto e outros
mais e pensar mais no município. Como também monitorar os seus representantes, tanto na Câmara de Vereadores como no paço municipal.
'Amigos
blogueiros/ É tempo de pensar/ Saber escolher/ Para depois plantar / Para que
não venha depois lamentar/ O momento é de renovação/ A banda na rua cantando
uma linda canção/ E o povo todo
envolvido em uma grande emoção.' VIVA COREAÚ!"
(Carlos Teles)
VIRA O DISCO!
Tasso Jereissati foi eleito governador do Ceará prometendo "erradicar a miséria", lembram? Estão rodando o long play bem acolá!
DO GAIATO ZÉ SIMÃO
"Prata eu não quero! Faqueiro eu ganho da Caras!"
"O Brasil não tem ataque, tem vertigem!"
FRACASSO!
"(...) Todavia, está praticamente consumado o fracasso naquela que foi a
prioridade número um da eleição de Cid: a segurança. Gastou-se muito,
como nunca antes. Mas o resultado é pífio – pior ainda diante da despesa
feita. (...)."
(Do O Povo, num contexto de análise do Governo Cid).
DO BLOGUE: O jornal fala ainda em "legados importantíssimos" da equipe cidista.
BURRICE!
Não me agrada essa intolerância de quem acompanha ou pratica esporte e não suporta o erro, o equívoco, o cochilo, como se todos fossem como um cavalo, cujo jóquei tem que levá-lo a chegar à frente de todos, nem que seja um milímetro da cabeça! E o tropeço que educa e faz refletir? E o choro da derrota, que também é pedagógico!?
SEM ISSO!
Que os candidatos da minha simpatia não liguem pra cá, com mensagens gravadas e inssossas! Não suporto esse tipo de assédio. Prefiro pensar sozinho!
UMA REESCRITA. MAS VALE À PENA!
O meu pai não é herói/ Nem precisa, é claro, sê-lo/ Eu não tenho essa combuca/ De vaidades pra metê-lo// O meu pai sempre homem/ Danado, de muito zelo/ Não precisa de bravatas/ De heróis em desmantelo!
ESTUDANTE E JUVENTUDE
"Sem mocidade que vibre não há País que se projete na História!"
(Filgueiras Lima, Poeta e Educador)
(Filgueiras Lima, Poeta e Educador)
ESTUDANTE TAMBÉM PENSA!
"Aprender é um gesto unilateral de vontade do sujeito aprendiz. O homem é um ser inconcluso, que aprende enquanto vive e que vive enquanto aprende." (Genuíno Sales, educador cearense)
VIDA DE REPÚBLICA I
"Apareci na residência universitária numa tarde pardacenta de março de 1996. Nas costas, uma mochila com os poucos pertences; nas mãos, a guia de encaminhamento da pró-reitoria; na cabeça, alguns sonhos e muitos medos. O ano começara auspicioso, com a aprovação no vestibular, mas logo me dei conta de que não havia onde morar. Acabei na residência universitária do nº 1665 da Av. Carapinima, a três quadras da faculdade. Com 18 (dezoito) anos recém-adquiridos, cortava de modo abrupto o cordão umbilical que me prendia à família. Nunca havia morado com gente de fora. Ainda assim, estava ávido por novas experiências, malgrado algumas inquietações que me perseguiam.
O diretor, sisudo e esquisito, me recepcionou com cara de poucos amigos.
Conseguiu por-me ainda mais embaraçado. Numa rede armada na sala, um
morador antigo parecia recuperar-se ainda da farra da noite anterior.
Atento à televisão, com uma jarra d'água e um copo debaixo da rede,
cumprimentou-me com um lacônico 'oi', num breve soslaio. A decadência da
parte externa da casa agravava-se no seu interior. Percorremos os
compartimentos, sem mais ninguém para dar o ar da graça; conheci o meu
quarto, um cubículo nos fundos, sujo e sufocante. Depois, despedi-me do
diretor e fiquei sozinho no quarto, matutando assustado, sobre a nova
realidade perturbadora que se abria aos meus olhos.
A primeira impressão me fez pensar em ir embora imediatamente, para não sei onde. Resisti. Não poderia proceder como menino. Devia provar que me tornara adulto. Fiquei por quase uma hora perdido em divagações, até que o diretor veio-me chamar. O jantar estava na mesa. Os demais residentes haviam chegado, desejavam conhecer o novato. Acabrunhado, cumprimentei um a um. Tive uma segunda recepção até simpática e efusiva. Deviam estar felizes com o jantar, pensei. Comi e falei pouco. Continuei assustado, mas um pouco mais aliviado depois do jantar. O companheiro de quarto seria o sujeito que encontrei deitado de ressaca na rede, que, já mais sóbrio, conseguiu mitigar a primeira impressão antipática. Além disso, tranquilizou-me, somente usaria o quarto para trocar a roupa, o restante do dia passaria deitado na rede, recuperando-se da noitada anterior. Os outros, mais solícitos, puseram-se à disposição e me deram a esperança de que seria possível sobreviver em meio àquele aparente caos.
Desfiz a mochila resolvido a enfrentar os meus medos, engolindo saliva pela goela apertada, sem imaginar as muitas emoções que me reservariam os próximos quatro anos de 'república'."
A primeira impressão me fez pensar em ir embora imediatamente, para não sei onde. Resisti. Não poderia proceder como menino. Devia provar que me tornara adulto. Fiquei por quase uma hora perdido em divagações, até que o diretor veio-me chamar. O jantar estava na mesa. Os demais residentes haviam chegado, desejavam conhecer o novato. Acabrunhado, cumprimentei um a um. Tive uma segunda recepção até simpática e efusiva. Deviam estar felizes com o jantar, pensei. Comi e falei pouco. Continuei assustado, mas um pouco mais aliviado depois do jantar. O companheiro de quarto seria o sujeito que encontrei deitado de ressaca na rede, que, já mais sóbrio, conseguiu mitigar a primeira impressão antipática. Além disso, tranquilizou-me, somente usaria o quarto para trocar a roupa, o restante do dia passaria deitado na rede, recuperando-se da noitada anterior. Os outros, mais solícitos, puseram-se à disposição e me deram a esperança de que seria possível sobreviver em meio àquele aparente caos.
Desfiz a mochila resolvido a enfrentar os meus medos, engolindo saliva pela goela apertada, sem imaginar as muitas emoções que me reservariam os próximos quatro anos de 'república'."
(Francisco Eliton Meneses, do Blogue Diário de Um Navegante, defensor público e membro-fundador da APL)
COMO NO PASSADO
Nos meus tempos de Vilebaldo Aguiar os estudantes usavam congas. As meninas enrolavam suas meias até encostar no calçado. Todas imaculadamente brancas. Os meninos deixavam-nas normalmente. Eram mais largados! Na sala, sentávamos em filas, um olhando pro cangote do outro. Bons tempos! Bem vividos e que ajudaram a construir nossa bagagem de lembranças, vivências, sentimentos,...
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