8 de jun. de 2016
EM POLÍTICA MUNICIPAL O QUE TEMOS APLAUDIDO?
O prefeito que faz um risco no chão e corre da cidade? O que fez 10% do que deveria fazer? O que mantém (e alimenta) problemas históricos? Quem gasta mais tempo e dinheiro pra dizer o que fez do que fazendo? E por que a bunda sempre na arquibancada? A função do eleitor/contribuinte é torcer?!
MAIS LUTO
Deixa-nos Raimundo Arrais, o intérprete de voz potente e respeitada. Na foto de baixo ele aparece ao lado de sua companheira em vida, Ayla Maria. Fotos: Cláudio Teran
DOIDEIRA
Reclamam do fim da disciplina de OSPB. Dizem que politicamente perdemos com isso. Ora, ora, ora... Política se faz, fazendo e não só gemendo. Ou seja, melhora-se politicamente... na prática!
FLAGRANTE EXAGERO
Em seu livro Nas Ondas da Tupinambá, escrito em parceira com Edival Vasconcelos, César Barreto compara o coronel Chico Monte a Lampião. Coisa pra deixar o poeta do absurdo Zé Limeira de cabelo em pé. Lampião foi filho da seca, do flagelo, da miséria e da opressão desmedida. No nordeste brasileiro só ele foi (forjado) do jeito que foi!
QUEM FOI
"Júlio Cesar de Mello e Souza (Rio de Janeiro, 6 de maio de 1895 - Recife, 18 de junho de 1974), mais conhecido como Malba Tahan, foi um professor, educador, pedagogo, conferencista, matemático e escritor do modernismo brasileiro. Através de seus romances infanto-juvenis tornou-se um dos maiores divulgadores da matemática do Brasil. Júlio Cesar viveu quase toda sua infância na cidade paulista de Queluz. Desde criança já dava mostras de sua personalidade original e imaginativa. Costumava escrever histórias com personagens de nomes absurdos e outros (...). Seu pai, João de Mello e Souza e sua mãe, Carolina de Mello e Souza, ambos professores, tinham uma renda familiar apenas suficiente para criar os nove filhos do casal, entre eles, João Baptista, também escritor, mas pouco conhecido, com relação a Julio. Durante seu tempo no Colégio Pedro II (...) Júlio começou a vender redações para os estudantes a 400 réis cada (moeda da época), iniciando assim seu futuro de escritor. Suas obras focavam o didatismo pra ensinar a matemática de uma forma divertida e diferente, fugindo do tradicional modelo que utiliza fórmulas já determinadas. O autor colocava desafios matemáticos nos livros, aguçando a criatividade e incentivando a descoberta. Seu livro mais conhecido, O Homem que Calculava, é uma coleção de problemas e curiosidades matemáticas apresentadas sob a forma de narrativa das aventuras de um calculista persa, à maneira dos contos de Mil e Uma Noites. (...)."
Wikipedia (adaptado)
DO BLOGUE: Numa sala onde se reúnem 30 professores poucos sabem quem foi o estudioso. Triste realidade!
AUDIFAX RIOS - II
"Quando um comerciante prospera diz-se que ele conseguiu prender o cão numa garrafa!" #lenda
Assinar:
Postagens (Atom)
