"MORDOMO DESAFORADO
E fica no bairro Passaré, cercanias do Castelão. A foto é do jornalista Ricardo Moura:
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A bela Andréia Sadi, faz sucesso na TV Globo/Globo News, falando de política e bastidores. Quer dizer, ela é uma jornalista que apura, pra montar a matéria. No País em que professor não pesquisa, temos muitos jornalistas que não apuram nada. Ou seja, não fazem o básico!
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"Aos leitores e seguidores: quando se vê partidos querendo criar federações, é como querer instituir quadrilhas, para saquear o Estado; e, claro, dominar o País, fazendo da Nação uma escrava deles. Pergunto: onde estão os tribunais, para rejeitar isso? Falo, claro, desse tipo de ação, que parte desses criminosos, que se dizem democratas... Os partidos já tem seus estatutos, mesmo que não valham nada. Federação não tem estatuto e é, sim, quadrilha. Cada uma no seu quadrado, ou seja, cada uma por si. Criam-se quadrilhas, com nomes partidário. São facções, com nomes de partidos e, assim, eles vão dominando a Nação brasileira. Obs.: pobre e preto vão pra cadeia; pra rico e branco traficantes, não existe lei. Estes, sim, mandam e os juízes os obedecem. E agem sobre a mira do medo ou do dinheiro. O Brasil é um País sem governantes. A verdade é essa!
Um abraço a todos!"
Eugênio Menezes
"Fortaleza é a única capital do Nordeste presente entre os dez maiores PIB do Brasil"
OS GOVERNISTAS, CLARO, COMEMORAM!
A foto de Iain MacMillan, amigo de John Lennon e Yoko Ono, é considerada uma obra de arte. A "obra", claro, rodou e roda o mundo, até hoje!
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Vai ter festa dos beatlesmaníacos. Em Fortaleza tem disso, sim. Os "meninos" da cidade de Liverpool, da banda formada por John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr, lá do (distante) Reino Unido, tem seu fã-clube por aqui. Um dos beatlesmaniacos mais inveterados, é o jornalista Nelson Augusto, da Universitária FM (UFC), o incansável promotor de cultura dessa capital!
DETALHES:
1. O Frequência é o programa do Nelson Augusto, na Universitária FM;
2. A arte é de Weine Vasconcelos, que faleceu, pramaturamente, no ano passado.
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Na oficina mecânica, troçam de um senhor que passou mais de um ano dormindo no cemitério, onde foi sepultada a ex-esposa. Que tipo de sentimento essa senhora construiu no coração (sofrido) daquele homem? Ambos estão felizes? Ninguém quer saber. Preferem construir uma muralha de ignorância, com o velho balde de argamassa, que (sempre) levam debaixo do braço. Sentimentos dos outros... são dos outros, juízes de NADA!
Esse bem "dolorido". Um naco:
"Começo agora um relato/Muito, muito comovido/Pois falarei de um assunto/Já por demais dolorido/Pois faz parte de um processo/Que não foi nada florido!//Nas terras da zona norte/Território: Coreaú/Nasceram três menininhos/Como nasce lá no sul/Com destinos já traçados/Pelo Pai do céu azul! (...)."
Deve ser pelo selo Rouxinol do Rinaré. Deus proverá!
