18 de set. de 2015
ARMA. PRA QUÊ?
No bairro Cidade dos Funcionários um vigilante de 26 anos foi vítima de assalto. Levou tiros na cabeça. Certeiros. Atiraram sem dó nem piedade. Deixaram sua mulher e seus pequenos filhos em prantos. Mas levaram sua arma e seu colete, os objetos de desejo. O amor que ele tinha no coração pelo pai, pela mãe, pela jovem mulher e pelos filhos também ficou.
NOSSA ORALIDADE
Conheci rezadeiras que trabalhavam com ramos de vassourinha, relógio, mofundo, marmeleiro, mororó... Vi umas que rezavam numa criança pelo rumo: - Me diga onde está o cristão? E mexiam com os galhos no ar, enquanto debulhavam santas palavras. Havia as que curavam bicheira de animais e faziam um dente doedor se partir em cacos, em questão de dias: - Basta ter fé. Se num tiver, fedeu! Nunca vi, mas conheci a fama de um senhor que parava fogo em capinzal e canavial, na reza braba. E quem sou pra dizer que isso tudo não é verdade?
MEMÓRIA
Do radialista Narcélio Limaverde
"Lamentando o falecimento do memorialista Marciano Lopes. Seu maior amor era Fortaleza. Sobre ela contou vários episódios em livros que publicou, entre eles um que tinha a capa de meu pai, radialista como eu, José Limaverde, o homem da Hora da Saudade. Há algum tempo não tinha notícias dele. Há pouco li no Face que ele faleceu. Um cidadão correto deve estar no lugar para onde vão os bons."
"Lamentando o falecimento do memorialista Marciano Lopes. Seu maior amor era Fortaleza. Sobre ela contou vários episódios em livros que publicou, entre eles um que tinha a capa de meu pai, radialista como eu, José Limaverde, o homem da Hora da Saudade. Há algum tempo não tinha notícias dele. Há pouco li no Face que ele faleceu. Um cidadão correto deve estar no lugar para onde vão os bons."
RINDO DE MIM MESMO!
Sou Marques, Rodrigues, Sousa, Irênio, Maneco, Menezes, Teles, Aguiar, Ferreira, Cardoso, Pinto e Vitor. Das últimas diziam: - Foi o cão que pintou!
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