2 de ago. de 2016

BELO TEXTO!

"O Valioso Tempo dos Maduros
Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para a frente do que já vivi até agora.
Tenho muito mais passado do que futuro. Sinto-me como aquele menino que recebeu uma bacia de cerejas... As primeiras ele chupou, displicentemente; mas percebendo que faltavam poucas, começou a roer os caroços.
Já não tenho tempo para lidar com mediocridades. Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflamados. Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte. Já não tenho tempo para conversas intermináveis, para discutir assuntos inúteis sobre vidas alheias que nem fazem parte da minha.
Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas, que apesar da idade cronológica, são imaturas. Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo majestoso cargo de secretário geral do coral. 'As pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos.'
Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos; quero a essência. Minha alma tem pressa… Sem muitas cerejas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos; não se considera eleita antes da hora. Não foge de sua
mortalidade. Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade. O essencial faz a vida valer a pena. E para mim, basta o essencial!"
Mário de Andrade

COM RETICÊNCIAS, SENÕES E ALGUNS AVANÇOS...

 A gente vai chegando à essência. VIVER vale tudo!

É HOJE!

 O primeiro contato com os alunos (no segundo semestre). Muito bom. Principalmente pra quem vive aprendendo. Sempre. Nunca é demais!

RICARDO ALCÂNTARA

  Um publicitário/marqueteiro que dá pra ouvir, ler...
     http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/politica/novas-regras-valorizam-os-discursos-diz-publicitario-1.1593363

MÚSICA BOA...

  A gente ouve duas, três... vezes. A vida merece!

É TRISTE!

  O abandono à memória das cidades contrasta com as insossas homenagens à personalidades (sem nenhum vínculo com a vida da cidade) ligadas às famílias dos donos do poder. Tem sido assim. Em todo lugar - parece praga. Até quando? Ninguém sabe!

CLARÍSSIMO!

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