VIA JOCÉLIO LEAL (O POVO)
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segunda-feira, 13 de maio de 2019
DATA (MUNDIAL)
"O papanicolau é um exame simples e rápido, que colhe células do colo do útero para análise em laboratório – seu principal objetivo é prevenir o câncer de colo de útero. Tem esse nome por causa de seu inventor, o médico romeno Georgios Papanicolaou, que o tornou célebre nos anos 1940."
Wikipédia
IMAGEM: GOOGLE
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RELATO HISTÓRICO
"Em maio de 1888, ao receber na França o telegrama do Brasil com notícia da aprovação da Lei Áurea, a imperatriz Teresa Cristina relutou em mostrá-lo ao marido. Dom Pedro II, no trono brasileiro havia meio século, estava gravemente enfermo e quase desenganado pelos médicos. A imperatriz temia que a emoção do telegrama sobre a aprovação da Lei Áurea pudesse agravar o já frágil estado de saúde do imperador. Por fim, criou coragem e decidiu que era melhor contar logo as novidades, pela quais o marido esperava havia muito tempo. D. Pedro II abriu lentamente os olhos e mal teve forças para perguntar:
– Não há mais escravos no Brasil? – Não há!, respondeu a imperatriz. A escravidão está abolida. – Demos graças a Deus!, murmurou D. Pedro. – Grande povo! Grande povo! E desatou a chorar, copiosamente!"
– Não há mais escravos no Brasil? – Não há!, respondeu a imperatriz. A escravidão está abolida. – Demos graças a Deus!, murmurou D. Pedro. – Grande povo! Grande povo! E desatou a chorar, copiosamente!"
Laurentino Gomes
ABOLIÇÃO (?) - 1
"Se a escravidão teve seu fim formal e legal há 130 anos, a dimensão social e política está inacabada até hoje. Essa é a principal crítica de estudiosos e militantes dos movimentos negros à celebração do 13 de maio como o dia do fim da escravatura."
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"Até hoje, a desinformação sobre o período da escravidão é grande. A convivência harmônica relatada pela literatura da época, como Casa Grande e Senzala, livro de Gilberto Freyre publicado em 1933, dão conta de uma escravidão limpa, sem grandes conflitos, como se fosse possível a existência de um sistema pacífico no qual um ser humano pode ser posse de outro.
Parte de um artigo Juliana Gonçalves, no Site Brasil de Fato
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"Até hoje, a desinformação sobre o período da escravidão é grande. A convivência harmônica relatada pela literatura da época, como Casa Grande e Senzala, livro de Gilberto Freyre publicado em 1933, dão conta de uma escravidão limpa, sem grandes conflitos, como se fosse possível a existência de um sistema pacífico no qual um ser humano pode ser posse de outro.
Parte de um artigo Juliana Gonçalves, no Site Brasil de Fato
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