CASO PRÉ-SAL. Do Senado
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24 de fev. de 2016
A VIOLÊNCIA DAS RUAS INVADE A ESCOLA!
Na rua da escola estadual Castelo Branco (nas Damas) uma aluna foi atacada pela colega. Os colegas (das duas) filmaram tudo. A vítima da surra não resistiu. O Estado o que fará? Como sempre, nada? Vai deixar a escola ser atacada se vítima (também) já é? E a dor da família?
ÁLVARO WEYNE, O "PREFEITO DAS FLORES"
"(1881-1963), comerciante, espírita e maçom. Foi prefeito de Fortaleza de 1928 a 1930 e de 1935 a 1936."
Do Fortaleza Antiga
Do Fortaleza Antiga
NADA ACONTECE À TOA - II
"A China, um dos membros dos BRICS, está pagando a construção da ferrovia Transoceânica, que ligará o Brasil, outro membro dos BRICS, ao Oceânico Pacífico, cruzando todo o Peru. Os EUA são contra. Ontem, a Lava Jato acusou o presidente do Peru, Ollanta Humala, outro desafeto dos EUA (que apoiam a neoliberal, Keiko Fujimori, filha do neoliberal, Alberto Fujimori, no poder), de receber propina da Odebrecht, empreiteira brasileira que é uma pedra no sapato dos EUA.
Coincidência ou geopolítica?"
Ruy Lima
Coincidência ou geopolítica?"
Ruy Lima
NADA ACONTECE À TOA - I
"João Santana, marqueteiro do PT, estava na República Dominicana trabalhando na campanha pela reeleição do presidente Medina, que tem apoio de Lula e é desafeto dos EUA. Há 1 semana, João Santana pediu para depor na Lava Jato, mas o juiz Moro ignorou. Dias depois, o juiz Moro manda prender João Santana que foi obrigado a deixar a campanha de Medina no meio para voltar ao Brasil para ser preso, antes de ser ouvido. A oposição ao presidente Medina, que tem apoio dos EUA, está deitando e rolando, questionando o presidente Medina pela prisão do Santana."
Ruy Lima, jornalista
Ruy Lima, jornalista
QUE BELEZA!
Alunos nas ruas de Maracanaú. Os professores de lá também estão na luta!
Foto: Profa. Santana Mary
Foto: Profa. Santana Mary
FORTALEZA E SUAS CONTRADIÇÕES
"Fortaleza é uma cidade de contrastes e suas imagens produzem visões contraditórias entre seu potencial paisagístico e os retratos e narrativas da riqueza e da miséria reveladores da desigualdade e da injustiça social. Fortaleza cresceu devastando tudo – dunas, rios, riachos, lagoas, mata original. Nas áreas desprezadas pela expansão urbana da cidade oficial, os pobres construíram seus nichos de abrigo precário com ausência total de infraestrutura.
No período áureo do cultivo do algodão no interior, no século XIX, a capital expandiu a malha urbana, reformou seu porto e implantou uma ferrovia, que avançava sertão adentro. A capital exportadora do algodão ganhou serviços públicos modernos, alinhamento de ruas, praças ajardinadas, comércio variado. A ferrovia transformou a estrutura da cidade, fragmentando-a. Da Estação João Felipe, o trem seguia pela avenida Carapinima alcançando a Parangaba, em direção ao interior. Num segundo momento, os trilhos foram transferidos e seu traçado ficou paralelo ao muro do Cemitério São João Batista e seguia pela antiga avenida José Bastos. O fim do período áureo do algodão foi drástico para a economia e a forma da cidade. As secas prolongadas provocaram o deslocamento de levas e levas de imigrantes pobres sem condições de se instalarem na cidade formal. As áreas localizadas além dos trilhos foram ocupadas, dando origem aos bairros mais pobres e miseráveis. No período compreendido entre 1920 a 1940, houve forte incremento demográfico, com acentuado crescimento da pobreza urbana. Abandonados na cidade e sem políticas públicas de acolhimento, dunas e várzeas alagáveis foram os locais possíveis de fixação para os fugitivos da seca, compreendendo a Barra do Ceará, passando pelo Pirambu, Arraial Moura Brasil, alcançando o Mucuripe e o Lagamar. Consolidam-se os primeiros aglomerados de habitação precária da capital. A palha abundante era usada nas paredes e cobertura. Aos poucos, toda a extensão da atual Beira Mar estava ocupada. Os traços da Fortaleza contemporânea se configuram a partir da Segunda Guerra Mundial, quando a cidade conhece várias melhorias. Enquanto a cidade formal crescia, os pobres afastados da planta oficial pouco incomodavam. Fortaleza estava longe de atender as demandas dos direitos sociais básicos. A democracia estava muito distante. À medida que a cidade migra para a Aldeota e Meireles, a malha urbana esgarçada barra com os pobres no caminho. Vistos como estorvos, as favelas são removidas, destruindo histórias de vida, laços de vizinhança, memórias. Há registros de comunidades que foram transferidas mais de uma vez. Fortaleza descobre as amenidades do litoral, surgem os hotéis e edifícios de luxo. O comércio de qualidade elege a Aldeota. Nesse processo, os pobres se organizam, resistem e engrossam cada vez mais o enorme cordão periférico carente de atrativos e de infraestrutura. E assim caminha a cidade acirrando seus contrastes e suas contradições.
José Borzacchiello da Silva, professor emérito da UFC e articulista do O Povo
QUE SE DIGA!
A crítica ao prefeito não é só aberta, é escancarada. É a democracia. Às vezes, dói em alguém... Mas... E olhe que já nasce burguesa!
SERÁ QUE O POVO (mesmo a fatia insatisfeita) MERECE ISSO?!
Hoje li uma notinha nas redes sociais em que uma moça (que se diz de Sobral) fala de seu apoio à administração municipal de Coreaú. Normal. Mas, lá pelas tantas a criatura começou a detratar os críticos do trabalho da AM. "Perrengues mentirosos...", esbravejou. Fiquei curioso e fui ao Michaelis:
HIPOCRISIA
Da Carta Maior (no Twitter)
"Capez, o da merenda, e Margrit, fantasma de Serra, que recebe desde 1995 sem trabalhar, foram vistos ontem batendo panela durante o PT na TV."
"Capez, o da merenda, e Margrit, fantasma de Serra, que recebe desde 1995 sem trabalhar, foram vistos ontem batendo panela durante o PT na TV."
O SER HUMANO
A professora fez uma provinha e virou coordenadora de escola municipal. Mudou de roupa e de hábitos. Hoje, quando vê os colegas fazendo uma greve, fica atirando com a baladeira do "Só de boa aqui!". Esqueceu os biscoitos pobres que dividiu com os colegas, esqueceu do cambão que lhe arrastava pra escola; esqueceu, esqueceu...
UM COMUNISTA MUITO CITADO PELA DIREITA DIREITOSA. PODE? SEM AULA DE HISTÓRIA, PODE!
TUDO vale a pena se minha aula foi tão pequena!
Do Facebook
Do Facebook
OH, TREM BOM!
Já lhes falei aqui sobre os encantos da casa-grande. Eles são um fato. Não sei se vem do cheiro, da comida, dos lençóis e as fronhas; dos aposentos... Sei lá!
O MAIS TRISTE É VER...
...pobre com discurso de direita, destilando ódio contra o sangue africano que lhe irriga as veias. Ah, velho Darcy. Sorte sua não estar por aqui!
DOIDEIRA
Depois da "intervenção militar constitucional" apareceu o "marxismo cultural". Já sei. Correram com o professor de História. Coitado do colega!
TAÍ, GOSTEI!
Um sujeito me ataca de "Seu puto!". Bom, pelo menos é diferente. Já era da favela. Agora sou da zona!
TURMA DO SEM JEITO!
Ontem a direita direitosa ensaiou novos ataques de ódio. Depois parou. Acho que o uísque fez uma convocação geral... Calma, um dia aquela Maria do aeroporto pode lhe ajudar por aí!
JOGO FÁCIL!
É maneiro fazer política do varandão, com o uísque e a lagosta ouvindo a conversa. Basta gritar: - Maria, a panela. Se alguém reclamar, prega a volta dos negros pra África!
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