domingo, 7 de maio de 2017

DO SIMANCA

"FRANCESES vão às urnas neste domingo". 
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CLAYTON

DO O POVO
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RECESSÃO (VOLTA AO PASSADO DE DOR)

Do prof. e filósofo da UFC, Manfredo Oliveira (foto). Artigo indicado por Airton de Farias:
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"As grandes manifestações em todo o País a partir da sexta-feira, 28.4., de alguma forma levantaram a questão da compreensão dos rumos atuais de nosso País. Neste contexto uma pergunta se fez inevitável. É o que exprimiu o economista Gerson Gomes: 'A proposta do atual governo de aprofundar as políticas pró-mercado e intensificar a integração passiva do Brasil na economia global resolve a crise e contribui à retomada do processo de desenvolvimento?' Esta expressão pressupõe o trabalho interpretativo da situação que vem sendo articulado por muitos cientistas sociais e que ele resume no seguinte: trata-se de um regresso ao ideário neoliberal aplicado no Brasil no período 1990/2002.
Isso implica a abertura de novas fontes de expansão para o capital e o deslocamento do eixo da acumulação para os investimentos externos. Um mecanismo é a remoção unilateral das barreiras e normas dos investimentos e do comércio externo. O pressuposto é que a atração de investimentos externos dinamiza o processo de investimento e consequentemente gera novo ciclo de desenvolvimento. Ora, lembra P. Kilass, o investimento produtivo entre nós foi reduzido a níveis mínimos incapazes de sustentar qualquer ritmo de recuperação da atividade (veja-se a recessão profunda e os 14 milhões de desempregados). O Brasil se acostumou com elevados níveis de remuneração financeira que desestimularam o investimento do setor privado. Além de comprometer seriamente os recursos do orçamento com as despesas dos juros da dívida pública, o patamar campeão dos juros liquidou a atividade do setor real da economia. Isso é o resultado da dominância absoluta do sistema financeiro.
Um segundo elemento do projeto para G. Delgado é a desconstrução constitucional das salvaguardas de garantia de direitos sociais: educação, saúde, previdência, assistência etc. e a própria provisão de bens públicos durante 20 anos. Isso é o grande instrumento para a redução do Custo Brasil, diz Gomes, especialmente no que diz respeito aos custos salariais e à regulação do mercado de trabalho: significa o desmonte dos resquícios do Estado de Bem-Estar Social do Brasil apresentado como condição necessária para a retomada do crescimento e do emprego. Vinculada a isso está a desarticulação das organizações sindicais e dos movimentos sociais para “despolitizar” sua atuação e reduzir seu poder de negociação por meio de mudanças radicais na legislação trabalhista e intensificação de medidas repressivas. Neste pacote não poderia faltar a cláusula pétrea do neoliberalismo: eliminar as formas de intervenção do Estado na economia que não se orientam ao fortalecimento do mercado, consolidação dos interesses do capital e à ampliação da abertura comercial e financeira.
O papa Francisco, em sua carta ao presidente em que recusou o convite para visitar o Brasil, com muita lucidez apontou para onde caminha este processo: 'Não posso deixar de pensar em tantas pessoas, sobretudo os mais pobres, que muitas vezes se veem completamente abandonados e costumam ser aqueles que pagam o preço mais amargo e dilacerante de algumas soluções fáceis e superficiais para crises que vão muito além da esfera meramente financeira'."

CARAS DE...

COM A CIDADE DOENTE, o pessoal da prefeitura chegou ontem às escolas... Com aquela cara de gato ladrão. É que a dengue empestou a cidade...

BELEZA...

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DESÍDIA

TEM PONTO DE LIXO em Fortaleza que se fosse uma pessoa já andaria de bengala. Conheço um na rua Leon Gradvhol (Maraponga) que está lá desde que o cafute era menino e andava de calças curtas!

A CIDADE NÃO PARA

Vamos lá, travez!