"Depois de ficar cego, Assis Ângelo quer digitalizar acervo:". Matéria do Estadão Foto de arquivo do Google Imagens http://cultura.estadao.com.br/noticias/musica,depois-de-ficar-cego--assis-angelo-luta-para-digitalizar-acervo,1744449
Hoje entrei num órgão público. E de novo veio a indignação. Correram com os servidores públicos. Os "trambolhos" foram mandados embora. Os métodos a gente já conhece: desprestígio, achatamento salarial, precarização, demissões...
De Chico Alencar: "Em geral, a assessoria, aqui na Câmara dos Deputados, sempre competente, elabora pareceres. Mas é de bom tom que o parlamentar leia antes da apresentação!"
"Estou cercado de grandes escritores, mestres na arte de contar uma boa história. E eu fico a refletir que certamente não terei tempo de ler todos os volumes bem arrumados no pequeno escritório, repletos de erudição e experiência. Sabe o que me aborrece? Ter trocado a companhia deles pelas vulgaridades da vida. Pelo menos aprendi que a inspiração nada mais é do que ter umas 50 coisas para dizer e que não cansamos de repetir. É um dia de sol dentro de nós." Hélio Passos, jornalista
"Há (...) momentos únicos na vida de um País que um discurso ou um evento conseguem sintetizar. O tom religioso, quase místico, a menção à cobra que voa e quer 'dominar as nossas mentes', que precisam ser libertadas pelas legiões enviadas do céu, sintetizam com notável precisão o lado mais obscuro das multidões que saíram às ruas babando ódio". A análise é do jornalista Luis Nassif, citado no Facebook pelo também jornalista Ruy Lima. O contexto é o discurso raivoso da advogada Janaína Paschoal.
Os colegas que por lá já passaram (George de Lima - do fã-clube Ralzito Rock Show -, Paulo de Tarso (professor e poeta), Estrela do Norte (sanfoneiro), Dideus Sales e Rouxinol do Rinaré (poetas e escritores). Do Facebook