Divulgada no Facebook pelo poeta Arievaldo Viana. O local é Taperoá - PB.
21 de jun. de 2017
UMA IMAGEM PRA HISTÓRIA
Ariano e dona Zélia.
Divulgada no Facebook pelo poeta Arievaldo Viana. O local é Taperoá - PB.
Divulgada no Facebook pelo poeta Arievaldo Viana. O local é Taperoá - PB.
NÃO DUVIDO!
De Palmério Dória: "Fala de Roberto Irineu escancara a alma dum bilionário nostálgico do auge da ditadura, da qual tem o DNA, quando o JN tinha 70% da audiência!"
RIDÍCULO ISSO!
Uma escola que funciona ao lado da creche. As duas, na teoria, fazem parte da mesma unidade escolar. Mas durante todo o ano letivo ninguém encontra-se, convive, troca experiências... É esse modelo de escola que vive falando em... INCLUSÃO. Pois sim!
O QUE PENSA UM PARTIDO DE ESQUERDA (QUE SE DIZ COMUNISTA/REVOLUCIONÁRIO)
Imagem do Jornal Massas, do Partido Operário Revolucionário:
VIVA A GRANDEZA? VIVA!
FHC pede gesto de grandeza de Temer. Líderes do PSDB exigem o mesmo do Aécio. Agora vai!
OPINIÃO
De Rosemberg Cariry, no O Povo de hoje... e Blogue do Eliomar:
"SOBRE O NASCIMENTO E MORTE DE UMA NAÇÃO
"SOBRE O NASCIMENTO E MORTE DE UMA NAÇÃO
O Brasil tem um passado assombroso. A escravidão gerou uma corrupção moral e política de tamanha proporção e tragicidade que, ainda hoje, disso não conseguimos nos livrar. A escravidão a tudo corrompeu: o escravizador e o escravizado, a casa-grande e a senzala, a fazenda e a instituição pública, a justiça e o governo, a realidade e a imaginação, o presente e o futuro. Em tudo ficou a marca da desumanidade e o desapreço pela vida 'coisificada', que se transforma em mercadoria.
Não esqueçamos. Imensa foi a reação das elites cafeeiras contra a abolição da escravatura. Quando selada, os afrodescendentes foram atirados à própria sorte, sem direitos de cidadania, sem indenização, sem-terra, sem bens. Nessa condição, foram obrigados a servir aos mesmos senhores a troco do mísero pão, enquanto eram condenados à miséria nas favelas e os tugúrios da periferia. A quartelada da República é um arranjo de cima para adequá-la aos novos ditames mercantis e políticos da Europa. A sua classe dominante vai lutar durante todo o século XX para manter o povo brasileiro na sujeição, na desgraça e no analfabetismo. Entretanto, houve um tempo em que este País acreditou em si. De meados da década de 1950 para o início da década de 1960, eclodiram iniciativas que ousaram uma arquitetura nova, um cinema novo, uma bossa nova, um teatro novo, uma literatura de grande vitalidade. Encontro de povos e culturas, herdeiro de mundos, o Brasil foi visto, naquele tempo, como uma civilização nova. A euforia pouco durou. Não precisamos dizer o que representou o golpe de 1964, com a prisão e o exílio da melhor inteligência brasileira, sob o signo da tortura e das trevas e o jugo dos interesses norte-americanos, durante mais de 20 anos. Após breve e conturbado período de democracia, com algumas conquistas sociais, temos agora um governo sem legitimidade, com a frágil permanência negociada a peso de ouro (sustentado pelo Grande Mercado), que trata de acabar com o que resta do Brasil. Vivemos o tempo do regresso da sífilis, da peste bubônica, da tuberculose, da febre amarela, da dengue-zika-chikungunya e de todas as misérias epidêmicas e sociais. Milhões voltaram ao patamar de miséria absoluta e o trabalho precarizado e escravo aumenta, notadamente entre mulheres, favelados e crianças. Vivemos um agora ainda mais pobre e agonizante País que volta a ser uma imensa senzala e uma colônia agrícola dos grandes impérios. A violência, urbana e rural, transforma o país em um aberto campo de batalha, com mais vítimas anuais do que as piores guerras contemporâneas. Os negros, as mulheres e os jovens são as suas maiores vítimas. Aumentam as indústrias do medo, da segurança e dos presídios. Crescem os fascismos e crimes de todo tipo – tudo já adquirindo ares de 'normalidade'.
Os países nascem e morrem, são inventados e desinventados. Tem época em que uma nação é estripada, material e simbolicamente, e os seus pedaços são distribuídos aos abutres. É possível que as partes do corpo despedaçados ainda tremam e pulsem a vida e, quem sabe, voltem a se reunir novamente em um só corpo (feito o corpo de Osíris) e possa a nação renascer. Sim, uma nação pode ressurgir das trevas, mas estará para sempre marcada pela violência e pela miséria de sua história recuada e recente."
VEM AÍ!!
AMANHÃ HAVERÁ mais um encontro do Projeto Confraria de Leitura, com o tema "Festas Juninas e Regionalismo Nordestino". Horário: 7:30 e 13:30h. Escola Municipal Jornalista Demócrito Dummar (Canindezinho).
HOMENAGEM AO ESPORTE
FONTE: "O Museu Câmara Cascudo/UFRN é uma instituição científica e cultural, atuando no campo das ciências naturais e antropologia."
URRA!
"Putin expõe o golpe e trata Temer como um pária, sem legitimidade, um leproso político, com quem ninguém quer ter relações institucionais!" Adriano Argolo, advogado - Maceió - AL
MENINA DANADA (DE REDENÇÃO)!
Cecília do Acordeon. O futuro do forró - do bom - está garantido! Foto dela:
ALÔ, COREAÚ!
Vi uma ação do pessoal da Agricultura na Net que incluiu distribuição de frutas... Alguma (outra) que enriqueça/tonifique/valorize a merenda da garotada na escola? Seria muito bom!!
PADRE ANTÔNIO TOMÁS E O VALOR DO MILHO
Destacado por Barros Alves, no Zap:
O poeta/sacerdote é nome de rua na capital (Aldeota)!
O poeta/sacerdote é nome de rua na capital (Aldeota)!
DE QUEM SERÁ QUE ELE ESTÁ FALANDO...
Do Estadão: "Gilmar: 'Agente público não pode se igualar a bandido'"
CONFRARIA DE LEITURA E...
Nordestinidade
Aluna: Neila, 4o. Ano B - Manhã - EM Demócrito Dummar
Produtos: abano e pilão
Aluna: Neila, 4o. Ano B - Manhã - EM Demócrito Dummar
Produtos: abano e pilão
PRA PENSAR
O que você e pensa desagrada? A quem? O que dizem disso? E o que nem sempre dizem? E principalmente... o que você diz machuca? CUIDADO!
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