"Elmano de Freitas (PT): 17%
Roberto Cláudio (PSB): 17%
Moroni Torgan (DEM): 14%
Heitor Férrer (PDT): 8%
Renato Roseno (Psol): 5%
Inácio Arruda (PCdoB): 3%
Marcos Cals – (PSDB): 2%
Francisco Gonzaga (PSTU): 1%
Outros nomes: 0%
Não citaram nenhum dos candidatos, branco e nulo: 5%
Não sabe ou não respondeu: 28%."
Fonte: Vox Populi/ Band/TV Jangadeiro
DO BLOGUE: Note que, em números redondos, 1/3 das pessoas ainda está indeciso!
UM ESPAÇO PARA LIVROS, CULTURA NORDESTINA E FÓRUM DA ZONA NORTE (CE). (85) 985863910
24 de set. de 2012
UM TEXTO NECESSÁRIO (2a. PARTE)
"(...) A constatação desse cenário torna sem graça a
sucessão para a minoria que pensa um pouco. A aposta maior da indústria
da ilusão mira e se alimenta da persistente desigualdade brasileira.
Quanto mais pobre e mais dependente do poder público for o sujeito,
melhor. As campanhas eleitorais são bancadas pelos ricos, mas embaladas
como oferta para o consumo dos mais pobres.
No futuro o eleito fará a vontade dos que o financiaram promovendo licitações dirigidas para devolver com recursos públicos o que recebeu do ente privado. A propaganda do PSTU promete uma Fortaleza para os trabalhadores e ataca o capital e as elites num discurso velho e em desuso, mas vale a pena se debruçar nele para vislumbrar. Como ter uma cidade de trabalhadores sem empregadores? Ora. Se o pressuposto é iludir para convencer o que importa é que o eleitor acredite nisso e pronto.
Ampliando-se para as demais candidaturas a situação é a mesma. Em primeiro ou em segundo turno o eleitor vai acabar escolhendo a ilusão mais convincente e a esta entregará a chave da cidade e de seus cofres públicos.
E o futuro governo? E a próxima gestão? E a nova administração como realmente será? Isso o cidadão que vai votar iludido, convencido, contrariado, motivado ou desiludido só saberá quando a máscara cair e o candidato mais eficiente na arte de ‘te ganhar’ assumir como prefeito..."
(CLÁUDIO TERAN)
No futuro o eleito fará a vontade dos que o financiaram promovendo licitações dirigidas para devolver com recursos públicos o que recebeu do ente privado. A propaganda do PSTU promete uma Fortaleza para os trabalhadores e ataca o capital e as elites num discurso velho e em desuso, mas vale a pena se debruçar nele para vislumbrar. Como ter uma cidade de trabalhadores sem empregadores? Ora. Se o pressuposto é iludir para convencer o que importa é que o eleitor acredite nisso e pronto.
Ampliando-se para as demais candidaturas a situação é a mesma. Em primeiro ou em segundo turno o eleitor vai acabar escolhendo a ilusão mais convincente e a esta entregará a chave da cidade e de seus cofres públicos.
E o futuro governo? E a próxima gestão? E a nova administração como realmente será? Isso o cidadão que vai votar iludido, convencido, contrariado, motivado ou desiludido só saberá quando a máscara cair e o candidato mais eficiente na arte de ‘te ganhar’ assumir como prefeito..."
(CLÁUDIO TERAN)
SUGESTÃO DE LEITURA DE FERNANDO DEDA
Prefeito e vereador
"Dia desses fui
surpreendido por perguntas assim: O prefeito manda na cidade? Ele precisa morar
nela? Para que servem os vereadores? O prefeito é alguém que, filiado a um
partido político e, às vezes, integrando uma coligação, apresenta aos eleitores
um projeto de gestão para os quatro anos do seu mandato. Esse projeto tem que
obedecer à Lei Orgânica do Município, ao Plano Diretor e ao orçamento que
recebe do seu antecessor. Apenas no segundo ano é que, ciente da realidade ou
inconsistência do orçamento recebido, aperfeiçoa-o, segundo as prioridades
definidas. O prefeito é um executivo da cidade. A cidade é como uma empresa que
tem problemas de toda a ordem e que precisa de alguém com legitimidade,
conhecimento, capacidade, habilidade, sensibilidade, honestidade e saúde física
e mental para priorizar ações. Ele deve escolher secretários ou auxiliares que
entendam de ensino, sistema de saúde, limpeza, iluminação, pavimentação,
bem-estar, trânsito, transportes urbanos e muita coisa mais. Assim, é preciso
que você descubra a pessoa que, por sua história de vida, tenha essas
qualificações. O título de eleitor é uma prova de que alguém vive na cidade em
que vota ou é votado. Viver uma cidade é entranhar-se nela e não apenas passar
ou estar nela. Vereadores precisam entender que serão legisladores e delegados
do povo. Tampouco são despachantes de interesses. Devem, no mínimo, acompanhar
a aplicação do orçamento e exigir respostas do prefeito. Não vote por
brincadeira. Vote pensando nos problemas e no futuro da cidade. Vote em quem
acredita ser capaz de resolvê-los.
João Soares Neto
Escritor
Obs.: texto publicado no
Jornal DIÁRIO DO NORDESTE, em 23 de set. de 2012, seção IDEIAS, pág. 02.
PARABÉNS, QUERIDA PALMA E AMADO COREAÚ – CE.
"ROMPIDA A ALVORADA DESTA SEGUNDA-FEIRA, 24 DE SETEMBRO DE 2012, LOGO APÓS A CHEGADA DA PRIMAVERA, NOSSA TERRA CALIENTE DA PALMA (DIGA-SE BROA),
DA CARNAÚBA, DO OUTRORA CHAPÉU DE PALHA, DO CAJU E DA MANGA, COMPLETA,
COMEMORA E REMEMORAM SEUS 142 ANOS DE VIDA DE EMANCIPAÇÃO POLÍTICA,
DEPOIS DE VÁRIOS PARTOS DIFÍCEIS EM QUE RETROCEDERA A CATEGORIA DE
DISTRITO DA AUGUSTA SOBRAL.
NESTA
DATA, COMO FILHO DESSE TORRÃO PÁTRIO, SÓ POSSO LHE DESEJAR MUITO
SUCESSO E ESPERANÇA DE DIAS MELHORES, DE BEM-ESTAR E SOPRO DE
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL NÃO SOMENTE PARA O SEU ESCLARECIDO E
HOSPITALEIRO POVO, MAS TAMBÉM PARA O SEU ABENÇOADO TERRITÓRIO (SEDE E
DISTRITOS DE UBAÚNA, AROEIRAS E ARAQUÉM), POIS É FATO DE QUE MUITO
PRECISAS E HÁ MUITO TEMPO, POIS INFELIZMENTE ANDARA ESQUECIDA.
COREAÚ
E SEU POVO PRECISAM ENTRAR EM SINTONIA E DESPERTAR AS CONSCIÊNCIAS
CÍVICAS, MORAIS E ÉTICAS PARA ADVIR MELHORES DIAS A SEREM USUFRUÍDOS
COMO PRÊMIO: O BEM-COMUM E O SEU TÃO DESEJADO DESENVOLVIMENTO (SOCIAL,
CULTURAL E ECONÔMICO), SENÃO ESTAREMOS MALFADADOS À ETERNIZAÇÃO DO
MARASMO E DO RETROCESSO. SERÁ UMA PENA SE ISSO CONTINUAR OCORRENDO EM
DETRIMENTO E PREJUÍZO DE SUA POPULAÇÃO. PREFIRO ÀQUELA.
É
PRECISO CONSCIENTEMENTE RENUNCIAR O APEGO INDIVIDUALISTA EM PROL DO
BEM-ESTAR COLETIVO, EM QUE TODOS SAEM GANHANDO COM MORAL, ÉTICA E
CIDADANIA.
É
PRECISO SE DESVENCILHAR DAS AMARRAS DO ATRASO, DO EGOÍSMO E DO
INDIVIDUALISMO PARA ALÇAR A BRISA DA ESPERANÇA E DA PERSEVERANÇA DE DIAS
MELHORES, TUDO EM HARMONIA COM A PAZ, O COMPROMISSO, O TRABALHO E A
SOLIDARIEDADE.
ACREDITO
QUE QUANDO O POVO DE COREAÚ ACORDAR COM SUAS MENTES E CONSCIÊNCIAS
RECHEADAS DO PLENO EXERCÍCIO DA CIDADANIA E DA DEMOCRACIA, O ROMPER DA
AURORA DE DIAS MELHORES VIRÁ, PARA A FELICIDADE DE TODOS.
PARABÉNS, COREAÚ."
De Boa Vista – RR, 24/09/2012, para Coreaú –CE.
COSMO CARVALHO, Coreauense, Engenheiro e Advogado.
COREAÚ TEM DISSO, SIM!
Dramas sociais encobertos por entidades capachas, povo sem voz, calado com valores bancários, artesãos que não são vistos pela miopia oficial, anciãos invisíveis, bêbados, idem; uma história esquecida, cemitérios largados, mentes manietadas, senhores do nada, que gritam à porta dos currais, narradores que nada dizem (falar pra quem?). Marasmo, lixões fétidos, desertificação, rios sem vida,... sonhos que já se foram! Mesmo que a farsa dos palanques faça muita gente pular...
UM TEXTO NECESSÁRIO!
LIÇÕES DA CAMPANHA ELEITORAL...
By Cláudio Teran
"O mote de uma campanha política em qualquer lugar desse país é o mesmo. A estratégia é iludir para convencer e daí amealhar seu voto. É a regra básica da marquetagem. Não importa o partido porque ideologia não há. O candidato é um ser que em disputa vira uma espécie de autômato programado para sorrir, dizer, agir, gesticular e movimentar-se de acordo com as conveniências previamente estabelecidas pela indústria da ilusão.
A televisão e o iluminismo de suas imagens multicoloridas permitem o imponderável para convencer. Despreparados e desconhecidos são filmados, fotografados e apresentados como se líderes fossem. Como se vasta experiência tivessem. São expostos como um objeto que precisa ser vendido a custa de uma propaganda tão agressiva e insistente quanto oca para um consumidor desmotivado e descrente porém passivo, o eleitor.
A constatação desse cenário torna sem graça a sucessão para a minoria que pensa um pouco. A aposta maior da indústria da ilusão mira e se alimenta da persistente desigualdade brasileira.
"O mote de uma campanha política em qualquer lugar desse país é o mesmo. A estratégia é iludir para convencer e daí amealhar seu voto. É a regra básica da marquetagem. Não importa o partido porque ideologia não há. O candidato é um ser que em disputa vira uma espécie de autômato programado para sorrir, dizer, agir, gesticular e movimentar-se de acordo com as conveniências previamente estabelecidas pela indústria da ilusão.
A televisão e o iluminismo de suas imagens multicoloridas permitem o imponderável para convencer. Despreparados e desconhecidos são filmados, fotografados e apresentados como se líderes fossem. Como se vasta experiência tivessem. São expostos como um objeto que precisa ser vendido a custa de uma propaganda tão agressiva e insistente quanto oca para um consumidor desmotivado e descrente porém passivo, o eleitor.
A constatação desse cenário torna sem graça a sucessão para a minoria que pensa um pouco. A aposta maior da indústria da ilusão mira e se alimenta da persistente desigualdade brasileira.
Quanto mais pobre e mais dependente do poder público for o
sujeito, melhor. As campanhas eleitorais são bancadas pelos ricos, mas
embaladas como oferta para o consumo dos mais pobres.(...)"
OS "SEM-PAI"
No debate teve muito candidato se dizendo sem pai ou patrão. Tasso, Cid, Ciro e Luizianne devem ter detestado a falta de gratidão...
DEBATE E MARASMO!
Ontem, no fraco debate da TV Diário, o marasmo foi quebrado com Inácio Arruda e Roseno batendo forte na opressão sofrida pelos Professores. A turma do paço calou e engoliu em seco!
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