"Oriundo que é do valhacouto autoritário da ditadura, Ciro Gomes não tem compromisso algum com a democracia, nem com nada que não seja seus caprichos de coronel, ou com seu umbigo autocrata. Em âmbito nacional, ele ajudou, de forma decisiva, a entregar a eleição para Bolsonaro, em 2018, e está novamente fazendo o que pode pela vitória do fascista. Na perspectiva local, também atua, diligentemente, para eleger Capitão Wagner governador do Ceará. A surreal crise PDT-PT no Estado, tem suas digitais. Ciro empurra novos aliados para o candidato bolsonarista, esgarça as relações, com quem poderia caminhar junto na defesa de uma candidatura (absolutamente competitiva), como a de Izolda Cela, e expõe fragilidades e situações constrangedoras, para o eleitor."
Felipe Araújo, jornalista, CE.
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