14 de set. de 2017
MAIS UM CRÁPULA DO MIDIÃO
"O depoimento a Moro revela Lula real: dedo-duro vocacional, machista cafajeste, covarde impenitente, mentiroso despudorado e cínico total. Antes Lula dedurou Dirceu, Palocci e grevistas do ABC. Agora dedurou Marisa, mãe de seus filhos, morta, a Moro, pra salvar a própria cabeça!"
José Nêumanne Pinto - jornalista, nordestino (paraibano) e escroto. Não porque falou mal do Lula, mas porque sempre foi!
José Nêumanne Pinto - jornalista, nordestino (paraibano) e escroto. Não porque falou mal do Lula, mas porque sempre foi!
SABE AQUELA...
"Não sei, não quero saber e tenho raiva de quem sabe"? Nos dias atuais mudou o final: "e tenho ódio..."
TEMPOS OBSCUROS
"Tenho por princípio não discutir em redes sociais. E muito menos aceitar mensagens de caráter ofensivo. Aqueles que as fazem neste espaço são sumariamente banidos.
Dou aula há 24 anos. Nesse período, já fui alvo de calúnias, ameaças e processos.
Mas nunca vi momento tão complicado como este para a produção intelectual e a liberdade de pensamento. Grupelhos histéricos, com discursos intolerantes, antiacadêmicos e anti-intelectuais, tentam a todo custo ameaçar e intimidar professores, historiadores, sociólogos e colegas de áreas afins. São pessoas que claramente não entendem como é feita uma produção na área de humanas. E desprezam o conhecimento e o trabalho de inúmeros profissionais sérios, que se desdobram para pesquisar num país como o nosso, onde o apoio é mínimo. Nos últimos dias, recebi várias mensagens de caráter ofensivo.
Decidi não mais reproduzi-las para não dar publicidade a quem não merece.
Manifesto aqui o repúdio a esse tipo de agressão.
E informo que vou buscar soluções jurídicas para as ameaças.
Terão que provar em juízo o que dizem.
Informo que continuarei escrevendo minhas obras como sempre as produzi.
E continuarei abordando as contradições de nosso processo histórico no passado e no presente. Ou seja, temas como a desigualdade social, o racismo, o preconceito, a homofobia, o machismo, a intolerância religiosa, os ataques a direitos humanos, os crimes da ditadura civil-militar, etc continuarão presentes em meus livros e pesquisas.
Atenciosamente,
José Airton de Farias"
Dou aula há 24 anos. Nesse período, já fui alvo de calúnias, ameaças e processos.
Mas nunca vi momento tão complicado como este para a produção intelectual e a liberdade de pensamento. Grupelhos histéricos, com discursos intolerantes, antiacadêmicos e anti-intelectuais, tentam a todo custo ameaçar e intimidar professores, historiadores, sociólogos e colegas de áreas afins. São pessoas que claramente não entendem como é feita uma produção na área de humanas. E desprezam o conhecimento e o trabalho de inúmeros profissionais sérios, que se desdobram para pesquisar num país como o nosso, onde o apoio é mínimo. Nos últimos dias, recebi várias mensagens de caráter ofensivo.
Decidi não mais reproduzi-las para não dar publicidade a quem não merece.
Manifesto aqui o repúdio a esse tipo de agressão.
E informo que vou buscar soluções jurídicas para as ameaças.
Terão que provar em juízo o que dizem.
Informo que continuarei escrevendo minhas obras como sempre as produzi.
E continuarei abordando as contradições de nosso processo histórico no passado e no presente. Ou seja, temas como a desigualdade social, o racismo, o preconceito, a homofobia, o machismo, a intolerância religiosa, os ataques a direitos humanos, os crimes da ditadura civil-militar, etc continuarão presentes em meus livros e pesquisas.
Atenciosamente,
José Airton de Farias"
José Airton de Farias"
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