Neste fim de semana estive em Coreaú. Como de costume, gosto de percorrer a feira e caminhar dentro do Mercado. Fazendo esse percurso, procuro observar no semblante das pessoas uma tranquilidade e segurança, coisa que não temos aqui em Fortaleza. Mas também algo incomoda–me: a passividade dos coreauenses, diante de um município sem uma gestão voltada para os interesses básicos necessários da população.
Em outubro os brasileiros escolherão os seus mandatários municipais. Avaliar a gestão em curso, observar o desempenho do Paço Municipal, e, dependendo da análise comportamental do prefeito, aprovar ou não o seu mandato.
Sou cidadão coreauense e, mesmo não residindo no município, mantenho ali atividades agrícolas. Acho que deveria haver uma mudança no Paço Municipal, pois é perceptiva a falta de políticas públicas voltadas para a reais necessidades da população.
'Quem sabe faz a hora, não espera acontecer!' É o momento das forças vivas existentes dentro das salas de reuniões, com discursos marxistas, porem em prática suas oratórias enfadonhas: ou seja, saírem da soleira da janela e irem à rua. Quem sabe estaremos arrancando mais uma aroeira e em seu lugar pondo uma outra árvore; mas, desta vez, frutífera."
(Carlos Teles)