terça-feira, 8 de novembro de 2011

INVASÃO DA USP. UM UDENISTA FALA SOBRE ISSO. SE TIVER ESTÔMAGO, VEJA ATÉ O FINAL!


 (Luiz Carlos Prates é o nome do reaça)

Novo Quadro para a Educação

   "Vinte metas. São esses os desafios para a Educação brasileira até 2020, segundo a proposta do Plano Nacional de Educação que tramita na Câmara dos Deputados e deverá ter seu relatório apresentado amanhã, na comissão especial que analisa a matéria. É uma discussão capital, deve-se observar, e cabe direitinho no cenário enfrentando pelo Ceará recentemente. Primeiro, com as greves dos professores vinculados à Prefeitura de Fortaleza - de 60 dias, entre 26 de abril e 26 de junho - e ao Estado - de 63 dias, entre 5 de agosto a 7 de outubro. Depois, pelo lastimável episódio de uso de questões do pré-teste do Enem em apostila distribuída a alunos do colégio Christus, que afetou o Brasil todo. De fato, muita coisa precisa mudar." (Coluna Comunicado do DN)

UM PENSAMENTO COM DNA REVOLUCIONÁRIO


   "Os poderosos podem matar uma, duas ou até três rosas; mas jamais poderão deter a primavera!" (Che Guevara)

A PÓLVORA GLOBAL

  A Rede Globo descobriu que em Fortaleza o problema da mobilidade é grave, com relação aos preparativos para a Copa do Mundo! Ou seja, descobriu o que estamos cansados de reclamar aqui!

O Financiamento Público de Campanha


  Luis Nassif

  "O nome da corrupção política é financiamento privado de campanha.É uma praga com vários desdobramentos. O primeiro, o de fazer de cada cargo público um balcão de negócios. Não há nenhum partido político, nenhuma instância da administração pública, que esteja a salvo dessa praga. No mundo ideal, um partido se valeria de cargos públicos para destacar quadros políticos, consolidar uma marca e se aproximar da massa de eleitores. Na democracia formal, o cargo serve para firmar alianças com grupos econômicos, financiadores de campanha - como ocorre às claras nos Estados Unidos, país onde opera o lobby institucionalizado e onde as alianças político-empresariais são mais nítidas. 
  No Brasil, existem dois tipos de ações espúrias. A primeira, a que beneficia os grandes grupos, como grandes obras, regulações favoráveis etc.
   A segunda, o imenso varejo das emendas parlamentares, das transferências para ONGs e outras organizações. É pequeno perto das grandes jogadas, mas é o mais facilmente identificável, pelo fato de ser pulverizado.
   A diferença pode ser vista em diversos casos. No episódio Duke-Alston, em São Paulo, a empresa providenciava a transferência de verbas para ONGs do litoral paulista que, depois, as repassava para políticos e partidos. Em troca, conseguia grandes obras públicas.
   No caso do Ministério dos Esportes, havia uma rede ampla de pequenos fornecedores.Em ambos os casos, o dinheiro transitava por dutos pouco visíveis. A primeira utilidade do financiamento público de campanha será o da criminalização de qualquer contribuição privada. A perspectiva de ficarem cinco anos afastada das concorrências públicas e do acesso ao financiamento de bancos públicos - prevista no projeto de lei do deputado Henrique Fontana -, assim como a criminalização das contribuições, inibiriam definitivamente as empresas formais.
   Restaria a contribuição do crime organizado e dos lobbies fora-da-lei. Ocorre que não há nada mais visível do que uma campanha eleitoral. Com limitações de gasto, qualquer candidato que exorbitar em sua campanha será imediatamente mapeado pelos órgão de controle e de polícia. Uma segunda vantagem será a de eliminar definitivamente o álibi para essa ação semiclandestina. Quando uma empresa opera com o caixa dois, o grande risco que corre é o da perda de controle sobre as ações dos funcionários - já que essas operações não podem ser registradas. Com partidos políticos ocorre o mesmo. Como separar a operação destinada a recolher recursos para o caixa do partido daquelas que visam o enriquecimento pessoal do agente?
  É praticamente impossível. Qualquer tentativa de desvio será moralmente condenada pelo próprio partido. A terceira vantagem é o da despolitização das denúncias seletivas, utilizadas como arma política, e não como forma de aprimoramento da administração pública. Cria-se um quadro complicado, em que carregam-se nas tintas contra governos adversários, mas poupa-se qualquer escândalo envolvendo partidos aliados - justamente pela impossibilidade de separar o crime da ação política de financiamento. Com o financiamento público de campanha, qualquer forma de arrecadação será tratada como crime em benefício pessoal."
  (Matéria Enviada por Eliton Meneses)

FHC PODE!?

   Não vi tanto ódio nas redes sociais, como vejo agora contra os "maconheiros" da USP, nos momentos em que FHC defendeu o uso livre da erva! Por quê? O pessoal do chique bairro dos Jardins (SP) pode enterrar o nariz na cal? Já a "gente diferenciada" da USP não pode se agarrar com seu braço-de-judas?

A FALÊNCIA DO MODELO ADMINISTRATIVO DAS CIDADES, QUE NÃO SABE O QUE FAZER COM OS POBRES...

LI NO BLOGUE DO PROFESSOR ROMILDO MOURA

  "'CASO MICHAEL JACKSON: MÉDICO É CONSIDERADO CULPADO.

  Após seis semanas de julgamento, o júri formado por sete homens e cinco mulheres decidiu na Suprema Corte de Los Angeles nesta segunda-feira (7) que o médico Conrad Murray é culpado pela morte de Michael Jackson. O cardiologista de 58 anos foi condenado por homicídio não intencional ao dar ao cantor uma dose fatal do sedativo propofol, para ajudar o popstar a dormir. A condenação só será decidida oficialmente em 29 de novembro, e Dr. Murray ficará preso até então, sem direito a fiança. O médico foi algemado logo após o anúncio da decisão. Ele pode pegar até quatro anos de prisão e pode perder a licença médica.'

  'Pois bem. Para mim este tal de 'Micaeli Jecson' já está morto faz tempos. Desde quando começou mudar sua forma, ficando semelhante a um espantalho, mas principalmente depois que passou a atacar criancinha... Pois bem 2: Mas, como tudo tem que cair nas costas do mordomo... Pois bem 3: Aí o mesmo errou a dose de formol e tudo veio à tona. Pois bem 4: E de quebra levar a culpa. Pois bem 5: Apesar do artista em close, como diria meu nobre colega e amigo historiador... Pois bem 6: Ter sido um dos artistas quase completos da era moderna. Pois bem 7: Eu ainda acho que o melhor foi Francis Albert Sinatra. Pois bem 8: E seu bolero 'My Way. Tenho dito... E sempre!!!'" (Manuel de Jesus)

E A DROGA?

  O que poderia se transformar numa boa discussão sobre o uso de drogas, nos meios acadêmicos (inclusive pela grã-finagem), vai ser resolvido com Polícia? Se nem a USP encaminha as coisas direito...

DUAS EM UMA

1. Revelações: preconceito, misoginia, xenofobia, ódio... e vem mais por aí. Nessas eleições, esgoto vai ser fichinha!; 2. Como já falei aqu...