Não sei se esse Xavier de que falou o Davi (no Blogue do Prof. Romildo Moura), é o mesmo que conheci no Araquém. O das minhas lembranças, gostava de uma malvada. Quando chegava na bodega dos meus pais, no Araquém, como era trabalhador (sazonalmente) das nossas terras e muito prestativo, minha mãe lhe agradava com umas bicadas. A cada uma delas, soltava ele uns gracejos:
- Fria!
- Gostosa!
- Quentinha!
- Espicial!
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