23 de nov. de 2014

O CAPITALISMO, NUM SONETO HETERODOXO

O capital financeiro
É corruptor humano,
Vil-metal, vulgo, dinheiro,
Faz santo virar tirano.
Vejo por detrás do pano
O momento derradeiro,
Como um funil ou um cano
Que está estreitando ligeiro.
Vamos lutar, CAMARADAS!
Contra as possíveis malvadas
Tarifas pra respirar.
Está na minha previsão
A monopolização
Da vendedora de AR!

Antônio Queiroz de França

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AV. BEIRA MAR NO ABANDONO

Nem o belo logradouro escapa. Triste fim de uma gestão lastimável!