Fala na força política do veterano Roberto Pessoa, em Maracanaú.
Primeiro, é preciso entender o que houve ali. A oligarquia de Júlio César Costa Lima, foi até não poder mais; Roberto chegou lá, como o Salvador da Pátria, e se instalou no poder, com ajuda de sindicatos e da esquerda.
Fora do poder e bem desgastado, o velho oligarca (Costa Lima) ainda conseguiu eleger a mulher deputada estadual e, depois, o filho (Julinho), que foi escapar no PT. Hoje, o filho amarga o apoio do partido canhoto, ao também oligarca Pessoa.
O que tem de inovador na prática de Roberto? Nada. Continua sendo pefelista. Apenas aproveitou-se do vácuo político!
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