Sei que não me denuncias/ Nas coisas que eu vou dizer/ Foi em tua banca fria/ Que vi a hora morrer/ Quando minha timidez/ Mergulhando em rigidez/ Viu do verbo se valer!// Aquela menina magra/ Jogou-me no solo, então/ Com palavras tão cortantes/ Santo Deus! - desilusão!/ Com a voz feita um tirano/ Pro meu maior desengano/ Tascou-me maldito "não"!// Arrastei-me do teu largo/ Feito um pássaro - um urubu/ Depenado, recolhido/ Malogrado, jururu/ Aquela menina foi/ Se, hoje, escuta, perdoe/ Do meu dia o belzebu!
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30 de dez. de 2011
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