Tem um livreto de cordel cearense intitulado A Estátua de Jorge. Nele Alberto Porfírio, poeta quixadense, conta a história de uma viúva que passa meses lastimando a morte do querido marido. Mas a roda do tempo girou e ela... arranjou um novo chamego. Um dia, sem lenha pra fazer o café pro sujeito, ela recomenda à empregada: - Lasca o Jorge! E lá se foi a estátua do defunto do fogo ardente (que não era o da viúva)...
O poeta, em foto do Wikipédia
Um comentário:
eu gostava muito desta poesia lida pelo guajará cialdine se não me engano na radio uirapuru a trinta anos atras, eram tantas poesias boas que se perderam no tempo, que pena,
e que bom que você lembrou pelumenos desta, valeu.
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