Há um debate equivocado, nas redes: quem não manja do assunto, defende a reprovação do aluno, como punição, por ele "não querer estudar"; noutra ponta, há outros (inclusive a maioria governista), que quer a aprovação automática do aluno; nos dois casos, há um erro crasso. Aluno com dificuldade precisa é de subsídio; da família e do corpo pedagógico (gestão, coordenação, supervisão, professor...); depois disso, no final do ano, a promoção do aluno deve passar por um conselho, que decide - de forma sensata - seu melhor destino, sem o carimbo de "se não quer nada na vida, reprova!" Escola não é lugar disso!
Nenhum comentário:
Postar um comentário