15 de mai. de 2011

LÍNGUA CULTA/"INCULTA" 

 Não vou entrar no mérito dessa discussão, que diz que o MEC estaria adotando livros, que ensinam as crianças a serem analfabetas. O que sei é que a Linguística contemporânea prega a ideia de que qualquer forma de comunicação é válida, desde ela se dê em favor dos interlocutores.
 O Barros Alves, que é acadêmico, reclamou:


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ELE NÃO É O PADRE LANCELLOTTI, NÉ?

Imagine uma pregação cotólica com um cenário brasiliense, com uma Bandeira Nacional hasteada e outra em uma mesa? Pode?