LÍNGUA CULTA/"INCULTA"
Não vou entrar no mérito dessa discussão, que diz que o MEC estaria adotando livros, que ensinam as crianças a serem analfabetas. O que sei é que a Linguística contemporânea prega a ideia de que qualquer forma de comunicação é válida, desde ela se dê em favor dos interlocutores.
O Barros Alves, que é acadêmico, reclamou:
Não vou entrar no mérito dessa discussão, que diz que o MEC estaria adotando livros, que ensinam as crianças a serem analfabetas. O que sei é que a Linguística contemporânea prega a ideia de que qualquer forma de comunicação é válida, desde ela se dê em favor dos interlocutores.
O Barros Alves, que é acadêmico, reclamou:
"Esse livro aprovado pelo Ministério da Educação, que ensina nossos filhos a serem analfas no idioma vernáculo, é uma homenagem tardia ao ex-presidente Lula?"
O que é razoável é o seguinte: não podemos discriminar a forma como falam sertanejos, jovens, surfistas, policiais, etc. Se os grupos sociais se comunicam e se entendem, está valendo. Mas em nenhum momento é recomendado que isso seja levado para uma redação ou uma produção textual escolar. O internetês por exemplo, não é condenado pelo linguista. No entanto, na produção escolar e/ ou científica, a recomendação é pela forma culta.
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