"As escolas públicas do Ceará estão distantes do padrão de qualidade desejável, apoiado em tecnologias avançadas de transmissão do conhecimento, em métodos especiais de aprendizagem, avaliação e certificação de seu rendimento. Infelizmente, o maior progresso em sala de aula, verificado na região, foi a substituição do quadro negro por quadros verdes. O giz foi trocado por pincel atômico, quase sempre descarregado, impondo aos professores uma despesa adicional para utilizá-lo como meio instrucional. (...)"
(Diário do Nordeste, em Editorial)
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