"As tuas mãos tem generosas veias, como cordas azuis/ Sobre um fundo de manchas já cor da terra/- Como são belas as tuas mãos/ Pelo quanto lidaram, acariciavam ou fremiam da nobre cólera dos justos.../ Porque há nas tuas mãos, meu velho pai, essa beleza que se chama simplesmente vida."
(Mário Quintana, poeta, jornalista e tradutor gaúcho)
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