terça-feira, 26 de julho de 2011

VALE O REPETECO!

 O poeta popular e a visão perdida:

"Quem nasceu cego da vista/ E dela não se lucrou/ Não se sente tanto cego/ Como quem VIU e cegou!"

 E sobre quem fala sem pensar:

 "Não diga palavra azeda/ Escolha a palavra boa/ Na palavra que é dita/ Se reconhece a pessoa!"

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