Quando eu corria nas ruas do Araquém, buscando a aragem ou o forte vento pros peitos (o que hoje chamam de liberdade!), o velho Coló aparecia à minha frente, com sua bengala na mão e uma pergunta repetitiva e aterradora, que só compreendi mais tarde:
- Já quebrou o cabresto, infeliz?
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